Consumidores do Rio de Janeiro terão aumento na conta de luz
O aumento será de 6,91% para os consumidores residenciais e de 7,89% para as indústrias
Da Redação
Publicado em 8 de março de 2016 às 15h01.
Brasília - Os consumidores atendidos pela distribuidora Ampla Energia terão reajuste na tarifa a partir da próxima terça-feira (15). ,
O aumento, aprovado hoje (8) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), será de 6,91% para os consumidores residenciais e de 7,89% para as indústrias.
A Ampla atende 2,6 milhões de unidades consumidoras localizadas em 66 municípios do Rio de Janeiro .
Em 2015, o aumento para os consumidores residenciais da Ampla foi 34,9%, pois também houve uma revisão extraordinária das tarifas, por causa do uso maior de termelétricas, já que o nível dos reservatórios das hidrelétricas estava baixo.
Há duas semanas, a Aneel negou o pedido de revisão extraordinária das tarifas da Ampla.
Segundo a Aneel, o reajuste considera a variação de custos associados à prestação do serviço da distribuidora. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais.
Os custos típicos da atividade de distribuição são atualizados com base no IGP-M.
Brasília - Os consumidores atendidos pela distribuidora Ampla Energia terão reajuste na tarifa a partir da próxima terça-feira (15). ,
O aumento, aprovado hoje (8) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), será de 6,91% para os consumidores residenciais e de 7,89% para as indústrias.
A Ampla atende 2,6 milhões de unidades consumidoras localizadas em 66 municípios do Rio de Janeiro .
Em 2015, o aumento para os consumidores residenciais da Ampla foi 34,9%, pois também houve uma revisão extraordinária das tarifas, por causa do uso maior de termelétricas, já que o nível dos reservatórios das hidrelétricas estava baixo.
Há duas semanas, a Aneel negou o pedido de revisão extraordinária das tarifas da Ampla.
Segundo a Aneel, o reajuste considera a variação de custos associados à prestação do serviço da distribuidora. O cálculo leva em conta a aquisição e a transmissão de energia elétrica, bem como os encargos setoriais.
Os custos típicos da atividade de distribuição são atualizados com base no IGP-M.
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