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Chuvas inundam regiões do Rio e transporte tem dia caótico

A inundação de vias como a Avenida Brasil, uma das mais importantes e extensas da cidade paralisou o trânsito em extensas regiões

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 15h12.

Rio de Janeiro - A chuva forte que cai desde a noite de terça-feira sobre o Rio de Janeiro inundou nesta quarta-feira grandes áreas e várias vias da região tiveram o trânsito congestionado, a ponto de o prefeito Eduardo Paes pedir à população ficasse em casa.

A inundação de vias como a Avenida Brasil, uma das mais importantes e extensas da cidade, e a Via Dutra, que liga o Rio de Janeiro a São Paulo, paralisou o trânsito em extensas regiões, segundo informaram os Bombeiros.

As chuvas também obrigaram as autoridades a suspender as operações no aeroporto Santos Dumont, de voos nacionais, assim como em alguns dos trechos do metrô e dos trens.

Os ônibus também foram prejudicados porque a chuva inundou as garagens de algumas empresas que prestam o serviço na zona oeste da cidade e os motoristas não puderam sair com seus veículos.

Alguns municípios da região metropolitana do Rio, como Nova Iguaçu, declararam estado de calamidade pública pelas inundações que deixaram cerca de mil afetados, segundo os informes preliminares.

Apesar de a Defesa Civil não ter informações sobre vítimas mortas, mas de uma pessoa que desapareceu após cair em um rio e de cinco feridos, a prefeitura acionou os alarmes de 48 comunidades onde pode haver deslizamentos de terras ou inundações.

Os deslizamentos de terras em Anchieta e Realengo, bairros da zona norte do Rio de Janeiro, assim como nos municípios de Nova Iguaçu e Nilópolis, não deixaram vítimas.


O caos aconteceu porque em apenas dez horas choveu a quantidade esperada para o mês inteiro, segundo a prefeitura.

'Quando chove forte em uma cidade grande como o Rio ocorre esse tipo de transtorno. O pedido que fazemos à população é que, se não tem que se deslocar, permaneça em sua casa', afirmou o prefeito em declarações a vároias rádios.

Como consequência das chuvas e do caos no trânsito, várias pessoas não conseguiram chegar a seus locais de trabalho.

A Defesa Civil precisou usar botes para retirar pessoas que tinham ficado isoladas em áreas inundadas.

Os serviços de meteorologia preveem que as chuvas continuarão pelo menos até domingo, mas podem voltar a castigar a cidade na próxima semana, para quando se espera a chegada de outro bloco de nuvens.

O caos no Rio de Janeiro obrigou o Congresso Nacional a cancelar a cerimônia prevista para hoje e na qual devolveria simbolicamente o mandato ao falecido presidente João Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, já que os parentes de Goulart não puderam viajar para Brasília.

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Alguns municípios da região metropolitana do Rio, como Nova Iguaçu, declararam estado de calamidade pública pelas inundações que deixaram cerca de mil afetados, segundo os informes preliminares.

Apesar de a Defesa Civil não ter informações sobre vítimas mortas, mas de uma pessoa que desapareceu após cair em um rio e de cinco feridos, a prefeitura acionou os alarmes de 48 comunidades onde pode haver deslizamentos de terras ou inundações.

Os deslizamentos de terras em Anchieta e Realengo, bairros da zona norte do Rio de Janeiro, assim como nos municípios de Nova Iguaçu e Nilópolis, não deixaram vítimas.


O caos aconteceu porque em apenas dez horas choveu a quantidade esperada para o mês inteiro, segundo a prefeitura.

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Como consequência das chuvas e do caos no trânsito, várias pessoas não conseguiram chegar a seus locais de trabalho.

A Defesa Civil precisou usar botes para retirar pessoas que tinham ficado isoladas em áreas inundadas.

Os serviços de meteorologia preveem que as chuvas continuarão pelo menos até domingo, mas podem voltar a castigar a cidade na próxima semana, para quando se espera a chegada de outro bloco de nuvens.

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