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China será parceiro decisivo para Petrobras retomar presença global, diz Prates
O executivo chegou no final de semana à China em missão acompanhada pelo diretor de Transição Energética, Maurício Tolmasquim, e o diretor Financeiro e de Relações com o Mercado, Sérgio Caetano Leite
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Os acordos assinados têm prazo de cinco anos e estão alinhados ao Planejamento Estratégico 2024-2028 da estatal (Maria Magdalena Arrellaga/Bloomberg via/Getty Images)

Publicado em 29 de agosto de 2023 às, 13h57.
Após assinar memorandos de entendimentos com dois bancos chineses, anunciados na noite da segunda-feira, 28, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou em redes sociais que o país asiático "será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global".
O executivo chegou no final de semana à China em missão acompanhada pelo diretor de Transição Energética, Maurício Tolmasquim, e o diretor Financeiro e de Relações com o Mercado, Sérgio Caetano Leite, entre outros.
"A China será um parceiro decisivo na estratégia da Petrobras para retomar presença global. Enxergamos o mercado chinês como prioritário nesse processo. Vamos buscar oportunidades e trabalhar em parceria com empresas chinesas e de outros países", disse Prates.
Fortalecimento da Petrobras
Segundo ele, a assinatura de dois memorandos de entendimentos com o China Development Bank (CDB) e com o Bank of China são iniciativas "extremamente importantes para fortalecer a nossa companhia", afirmou, referindo-se à Petrobras.
Os acordos assinados têm prazo de cinco anos e estão alinhados ao Planejamento Estratégico 2024-2028 da estatal, que será divulgado em novembro, ressaltou.
"Os acordos estão alinhados aos elementos estratégicos do Plano 24-28, que visam preparar a Petrobras para um futuro mais sustentável em iniciativas de baixo carbono e finanças verdes, contribuindo para o sucesso da sua transição energética", disse Prates.
Em entrevista ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), Tolmasquim informou que a companhia pretende entrar no mercado de negociação de créditos de carbono, tanto na ponta de compra como de venda.
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