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Cabral diz que manifestações fazem parte da democracia

Nesta terça-feira, uma nova manifestação em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, na zona sul da cidade, pediu a saída do governador

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 13h00.

Nova Iguaçu (RJ) – O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral , disse, hoje (28), que as manifestações recentes contra ele fazem parte da democracia . Ontem, uma nova manifestação em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, na zona sul da cidade, pediu a saída do governador.

“No primeiro mandato, eu também tive manifestações [contra]. Isso faz parte do jogo democrático. Graças a Deus, vivemos em uma democracia”, disse o governador, durante cerimônia de entrega de ambulâncias a prefeituras da Baixada Fluminense, em Nova Iguaçu.

Perguntado se estava incomodado com os protestos, Cabral limitou-se apenas a dizer que “é um democrata” e que, inclusive, foi “criado participando” de manifestações pela democracia.

O governador também foi questionado sobre excessos cometidos pela Polícia Militar, durante a manifestação desta terça-feira, quando depredações foram cometidas por parte dos manifestantes. Vídeos, supostamente gravados no protesto, publicados nas redes sociais, mostram policiais militares agredindo manifestantes desarmados e já imobilizados, com chutes e golpes de cassetetes.

O governador ressaltou que as polícias - civil e militar - são orientadas a respeitar e garantir a liberdade de manifestação, mas que badernas e “quebra-quebra” não podem ser admitidos. Ele não comentou, no entanto, o que o governo está fazendo para evitar e punir excessos praticados por policiais militares durante os protestos.

“A polícia tem a orientação do secretário [de Segurança, José Mariano] Beltrame para que aja dentro do respeito à manifestação democrática. Não vamos tolerar o quebra-quebra. A ordem pública deve ser mantida, bem como a garantia do ir e vir das pessoas, o patrimônio privado e o patrimônio público. Isso não pode ser confundido com a livre manifestação, correta, justa, democrática que deve ser garantida”, disse Cabral.

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“No primeiro mandato, eu também tive manifestações [contra]. Isso faz parte do jogo democrático. Graças a Deus, vivemos em uma democracia”, disse o governador, durante cerimônia de entrega de ambulâncias a prefeituras da Baixada Fluminense, em Nova Iguaçu.

Perguntado se estava incomodado com os protestos, Cabral limitou-se apenas a dizer que “é um democrata” e que, inclusive, foi “criado participando” de manifestações pela democracia.

O governador também foi questionado sobre excessos cometidos pela Polícia Militar, durante a manifestação desta terça-feira, quando depredações foram cometidas por parte dos manifestantes. Vídeos, supostamente gravados no protesto, publicados nas redes sociais, mostram policiais militares agredindo manifestantes desarmados e já imobilizados, com chutes e golpes de cassetetes.

O governador ressaltou que as polícias - civil e militar - são orientadas a respeitar e garantir a liberdade de manifestação, mas que badernas e “quebra-quebra” não podem ser admitidos. Ele não comentou, no entanto, o que o governo está fazendo para evitar e punir excessos praticados por policiais militares durante os protestos.

“A polícia tem a orientação do secretário [de Segurança, José Mariano] Beltrame para que aja dentro do respeito à manifestação democrática. Não vamos tolerar o quebra-quebra. A ordem pública deve ser mantida, bem como a garantia do ir e vir das pessoas, o patrimônio privado e o patrimônio público. Isso não pode ser confundido com a livre manifestação, correta, justa, democrática que deve ser garantida”, disse Cabral.

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