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Bolsonaro confirma Copa América no Brasil e anuncia 4 sedes

Bolsonaro afirmou que serão observados no torneio os mesmos protocolos de segurança sanitária da Copa Libertadores

Copa América 2021: Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal aceitaram em receber os jogos (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

Copa América 2021: Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal aceitaram em receber os jogos (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2021 às 18h26.

Última atualização em 2 de junho de 2021 às 19h26.

O presidente Jair Bolsonaro aproveitou a cerimônia de assinatura do contrato de transferência tecnológica da vacina da AstraZeneca/Oxford nesta terça-feira, 1, para confirmar que o Brasil será a sede da Copa América 2021 e anunciar que os governadores do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal concordaram em receber as partidas.

"Escolhemos as sedes em comum acordo, obviamente, com os governadores. Agora, já tivemos quatro governadores: aqui de Brasília, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás. E mais um agora, que chegou um pouco atrasado, também se prontificando a sediar a Copa América. Então, ao que tudo indica, prezado Queiroga, seguindo os mesmos protocolos, o Brasil sediará a Copa América", afirmou Bolsonaro.

Apesar de citar o Mato Grosso do Sul, o estado que se ofereceu para sediar o torneio foi Mato Grosso.

A informação também foi confirmada pelo ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Luiz Ramos, em sua conta no Twitter.

Bolsonaro afirmou que serão observados no torneio os mesmos protocolos de segurança sanitária da Copa Libertadores da América. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a pasta irá elaborar protocolos seguros para a realização da Copa América e para “trazer alegria ao povo brasileiro que ama o futebol”.

Segundo o presidente, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) consultou o governo sobre a possibilidade de receber a Copa América, após as desistências da Argentina e Colômbia. Bolsonaro disse os ministros consultados foram unânimes em admitir receber o evento. "Não tínhamos porque ter qualquer posição contrária", declarou.

anúncio de que o Brasil será a sede da competição tinha sido feito na segunda-feira, 31, pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). 

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