Após tumulto, relator apresenta PEC da maioridade penal
Reunião que analisa a PEC foi marcada por tumulto entre parlamentares, protestantes e polícia
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2015 às 17h26.
Brasília - O início da reunião da Comissão Especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da redução da maioridade penal foi marcado por tumulto entre parlamentares, jovens contrários a proposta e a Polícia Legislativa da Câmara.
O tumulto chegou a um grau de acirramento que o presidente André Moura (PSC-SE) foi obrigado a requerer a intervenção da segurança da Casa para retirar os manifestantes da sala.
Diante de insultos verbais entre deputados contrários e favoráveis a proposta e da resistência dos jovens de saírem do plenário da comissão, os policiais legislativos usaram spray de pimenta contra os manifestantes.
A ação dos policiais obrigou o presidente da comissão a transferir a reunião para outra sala, onde o relator Laerte Bessa (PR-DF) pode ler seu voto. Os deputados pediram vista coletiva e a matéria deve ser votada no dia 17.
Para tentar amenizar o clima na reunião, enquanto esteve aberta ao público, Bessa propôs ler apenas o seu voto.
Deputados do PT e também o peemedebista Darcísio Perondi (RS) foram contra a iniciativa de Bessa e deputados, como Alberto Fraga (DEM-DF), questionaram o posicionamento dos petistas e do peemedebista.
Brasília - O início da reunião da Comissão Especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da redução da maioridade penal foi marcado por tumulto entre parlamentares, jovens contrários a proposta e a Polícia Legislativa da Câmara.
O tumulto chegou a um grau de acirramento que o presidente André Moura (PSC-SE) foi obrigado a requerer a intervenção da segurança da Casa para retirar os manifestantes da sala.
Diante de insultos verbais entre deputados contrários e favoráveis a proposta e da resistência dos jovens de saírem do plenário da comissão, os policiais legislativos usaram spray de pimenta contra os manifestantes.
A ação dos policiais obrigou o presidente da comissão a transferir a reunião para outra sala, onde o relator Laerte Bessa (PR-DF) pode ler seu voto. Os deputados pediram vista coletiva e a matéria deve ser votada no dia 17.
Para tentar amenizar o clima na reunião, enquanto esteve aberta ao público, Bessa propôs ler apenas o seu voto.
Deputados do PT e também o peemedebista Darcísio Perondi (RS) foram contra a iniciativa de Bessa e deputados, como Alberto Fraga (DEM-DF), questionaram o posicionamento dos petistas e do peemedebista.