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Após noite de protesto, São Paulo aprova Plano Diretor

O PDE prevê, entre outros aspectos, a construção de casas populares em áreas de preservação ambiental, um dos pontos exigidos pelo MTST

Câmara Municipal de São Paulo: Conselho Municipal de São Paulo aprovou em primeira votação o PDE (Divulgação/Flickr da Câmara Municipal de São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 19h44.

São Paulo - São Paulo aprovou nesta quarta-feira o projeto do Plano Diretor Estratégico (PDE), que define o crescimento da cidade mais povoada do Brasil nos próximos 16 anos, após um longo debate que desencadeou protestos do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

A votação do projeto, reivindicado pelo MTST, foi suspensa na véspera e adiada para hoje, o que ontem causou confrontos entre a polícia e membros do movimento, que provocaram danos no mobiliário urbano e incêndios em contêineres que estavam nas ruas do centro.

O Conselho Municipal de São Paulo aprovou em primeira votação o PDE depois que a base aliada do prefeito Fernando Haddad (PT) aceitou a inclusão das emendas dos partidos opositores na segunda votação, prevista para maio.

O PDE prevê, entre outros aspectos, a construção de casas populares em áreas de preservação ambiental, um dos pontos exigidos pelo MTST, que hoje comemorou a primeira votação do texto.

O projeto também aumenta em 20% o número de terrenos destinados às chamadas "casas de interesse social".

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A votação do projeto, reivindicado pelo MTST, foi suspensa na véspera e adiada para hoje, o que ontem causou confrontos entre a polícia e membros do movimento, que provocaram danos no mobiliário urbano e incêndios em contêineres que estavam nas ruas do centro.

O Conselho Municipal de São Paulo aprovou em primeira votação o PDE depois que a base aliada do prefeito Fernando Haddad (PT) aceitou a inclusão das emendas dos partidos opositores na segunda votação, prevista para maio.

O PDE prevê, entre outros aspectos, a construção de casas populares em áreas de preservação ambiental, um dos pontos exigidos pelo MTST, que hoje comemorou a primeira votação do texto.

O projeto também aumenta em 20% o número de terrenos destinados às chamadas "casas de interesse social".

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