Geraldo Alckmin. (José Cruz/Agência Brasil)
Agência O Globo
Publicado em 16 de novembro de 2022 às 12h27.
Última atualização em 16 de novembro de 2022 às 13h41.
Em mais um anúncio sobre a transição, aliados de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revelaram nesta quarta-feira novos nomes que participarão do processo de transição para as áreas de Meio Ambiente, Povos Originários, Agricultura e Justiça e Segurança Pública.
No Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde os trabalhos começaram no início da semana passada, o anúncio foi feito pelo vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin.
No início da semana, foram anunciados 61 nomes, sendo 26 mulheres, para sete grupos temáticos, incluindo os da educação, cultura e esportes. Entre os nomes, estava o da ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, que morreu na manhã desta quinta-feira. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a morte da atleta e a chamou de "referência".
Na semana passada, foram anunciados 36 nomes para compor o grupo de trabalho da transição para as áreas de Comunicações; Direitos Humanos; Igualdade Racial; Planejamento, Orçamento e Gestão; Indústria Comércio e Serviço; Pequenas Empresas; e Mulheres. Nesta leva, cinco ex-ministros de governos petistas foram indicados: Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Comunicações), Eleonora Menicucci (Mulheres), Nilma Lino Gomes (Direitos Humanos e Igualdade Racial) e Maria do Rosário (Direitos Humanos).
A transição é apoiada em três coordenações principais: Administrativa e Jurídica, sob comando de Pesaro (PSB); Relações Institucionais, comandada por Gleisi Hoffmann; e Programa de Governo e Núcleos Temáticos, que ficou com Aloizio Mercadante. Alckmin, por sua vez, é responsável pela coordenação geral da transição.
Para auxiliar Alckmin, atuam o ex-governador de São Paulo Márcio França e o prefeito de Recife, João Campos, ambos do PSB. A futura primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, coordena a organização de posse de Lula, enquanto a senadora Simone Tebet (MDB), está à frente da Assistência Social.
No início da semana, Alckmin também anunciou nomes na área da economia: André Lara Resende, Pérsio Arida, Nelson Barbosa e Guilherme Mello. Guilherme Boulos (PSOL) foi alocado na área de Cidades e José Henrique Paim, na educação.
Na quarta-feira, o senador Humberto Costa (PT-PE) anunciou pelas redes sociais que integraria a equipe responsável pela área da Saúde junto com o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), e os ex-ministros José Gomes Temporão e Arthur Chioro. O médio David Uip também foi anunciado como integrante do time, mas recusou o convite.
O coordenador do governo de transição e vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, anunciou nesta quarta-feira novos nomes para participar do grupo de trabalho. Entre eles há o deputado federal André Janones, que integrará a equipe de comunicação; o advogado Cristiano Zanin, que representa o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, em praticamente todos processos a que ele responde na Justiça; assim como o ex-chanceler do governo de Michel Temer, o tucano Aloysio Nunes Ferreira, para o núcleo de Relações Exteriores.
No início da semana, foram anunciados 61 nomes, sendo 26 mulheres, para sete grupos temáticos, incluindo os da educação, cultura e esportes. Entre os nomes, estava o da ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, que morreu na manhã desta quinta-feira. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lamentou a morte da atleta e a chamou de "referência".
Na semana passada, foram anunciados 36 nomes para compor o grupo de trabalho da transição para as áreas de Comunicações; Direitos Humanos; Igualdade Racial; Planejamento, Orçamento e Gestão; Indústria Comércio e Serviço; Pequenas Empresas; e Mulheres. Nesta leva, cinco ex-ministros de governos petistas foram indicados: Guido Mantega (Fazenda), Paulo Bernardo (Comunicações), Eleonora Menicucci (Mulheres), Nilma Lino Gomes (Direitos Humanos e Igualdade Racial) e Maria do Rosário (Direitos Humanos).
A transição é apoiada em três coordenações principais: Administrativa e Jurídica, sob comando de Pesaro (PSB); Relações Institucionais, comandada por Gleisi Hoffmann; e Programa de Governo e Núcleos Temáticos, que ficou com Aloizio Mercadante. Alckmin, por sua vez, é responsável pela coordenação geral da transição.
Para auxiliar Alckmin, atuam o ex-governador de São Paulo Márcio França e o prefeito de Recife, João Campos, ambos do PSB. A futura primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, coordena a organização de posse de Lula, enquanto a senadora Simone Tebet (MDB), está à frente da Assistência Social.
No início da semana, Alckmin também anunciou nomes na área da economia: André Lara Resende, Pérsio Arida, Nelson Barbosa e Guilherme Mello. Guilherme Boulos (PSOL) foi alocado na área de Cidades e José Henrique Paim, na educação.
Na quarta-feira, o senador Humberto Costa (PT-PE) anunciou pelas redes sociais que integraria a equipe responsável pela área da Saúde junto com o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), e os ex-ministros José Gomes Temporão e Arthur Chioro. O médio David Uip também foi anunciado como integrante do time, mas recusou o convite.
No GT de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Alckmin confirmou o ex-ministro e deputado federal Neri Geller (PP-MT) e do senador Carlos Fávaro (PSD-MT). A ex-ministra e senadora Kátia Abreu (PP-TO) também faz parte do grupo.
Também integram o GT do Agro o ex-ministro Luiz Carlos Guedes e o ex-deputado federal Joe Valle (DF).
Pela Embrapa, participam o ex-diretor presidente da estatal, Silvio Crestana, e a ex-diretora-executiva, Tatiana Deane de Abreu Sá.
O grupo ainda conta com a participação do presidente e CEO da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi.
Alckmin também divulgou os nomes do GT de Desenvolvimento Agrário, com a participação do ex-ministro da área, Miguel Rosseto, do deputado federal Pedro Uczai (PT-SC), além de acadêmicos e representantes dos trabalhadores rurais.
Participam do GT de Desenvolvimento Agrário a coordenadora de Formação e Educação Profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Contraf), Elisângela Araújo; a pesquisadora em desenvolvimento rural sustentável, Célia Hissae Watanabe; o ex-deputado federal João Grandão (MT); o membro coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), José Josivaldo Oliveira; o professor da UnB e assessor do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Luiz Henrique Gomes de Moura; a coordenadora-geral da Contraf, Maria Josana de Lima Oliveira; a servidora do Incra, Robervone Nascimento; e o presidente da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Vanderley Ziger.
No GT de Saúde, foram confirmados os nomes de diversos ex-ministros da área nos governos petistas, como Alexandre Padilha, Arthur Chioro, Humberto Costa e José Gomes Temporão.
Também participam do GT o presidente do Conselho Nacional da Saúde, Fernando Zasso Pigatto; a presidenta do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, Lúcia Souto; a coordenadora de Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo, Ludhmila Abrahão Hajjar; a ex-presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza; a presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia Trindade Lima; a superintendente do Complexo Hospitalar Universitário da UFPA, Regina Fatima Feio Barroso; e o diretor clínico do Instituto do Coração (InCor), Roberto Kalil Filho.
No GT de Minas e Energia, foi confirmado o nome do senador Jean Paul Prates (PT-RN), cotado como ministro da área ou mesmo como presidente da Petrobras.
Também estão no grupo nomes conhecidos que participaram do planejamento e da gestão energética dos governos do PT, como a ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriand, o ex-diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e secretário-executivo do MME, Nelson Hubner, e o ex-presidente da Empresa de Planejamento Energético (EPE) e também secretário-executivo do MME, Mauricio Tolmasquim.
Completam o GT de Minas e Energia o ex-ministro dos Transportes, Anderson Adauto; o coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros, Deyvid Barcelar; o ex-deputado federal (PE), Fernando Ferro; o ex-secretário executivo do Gabinete Pessoal da ex-presidente Dilma Rousseff, Giles Azevedo; o membro do conselho diretor do Centro de Empreendedorismo da Amazônia, Guto Quintela; o diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras, Ikaro Chaves; o membro da Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Robson Sebastian Formica; e o diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (Ineep), William Nozaki.
No GT de Trabalho estão economistas, pesquisadores e representantes das centrais sindicais.
Participam o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, e o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre.
Também integram o grupo o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), André Calixtre; o ex-diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Gantz Lucio; o diretor técnico do Departamento Intersindical do Dieese, Fausto Augusto Júnior; a ex-diretora da Cepal e da OIT no Brasil, Laís Abramo; a ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho, Patrícia Vieira Trópia; e a mestre em Economia pela Unicamp, Sandra Brandão.
Já no GT de Previdência Social está o ex-ministro José Pimentel, estudiosos e procuradores da área. Participam Alessandro Antônio Stefanutto, ex-chefe da Procuradoria Federal Especializada do INSS; Eduardo Fagnani, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho; Fabiano Silva, membro da Comissão de Previdência da OAB-SP e da Comissão de Previdência do Conselho Federal da OAB; Jane Berwanger, doutora em direito previdenciário; e Luiz Antônio Adriano da Silva, ex- membro do Conselho de Assistência Social e do Conselho de Previdência Social.
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