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Tablets ainda não têm classificação específica em sistema, admite Anatel

Esta semana, ao ser questionada sobre o total de tablets certificados no Brasil, a Anatel omitiu vários modelos já aprovados

De todos os preços e tamanhos, os novos tablets multimídia chegam com força a um mercado ainda dominado pela Apple, e os múltiplos anúncios de novos lançamentos trazem o presságio de uma democratização destes aparelhos, similar a dos smartphones. (Justin Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2011 às 21h22.

São Paulo - A Anatel admitiu, em comunicado a este noticiário, que o controle interno do processo de certificação de tablets ainda não dispõe de classificação específica para este tipo de aparelho. Essa identificação permitiria identificar, de forma instantânea e precisa, a relação de modelos e marcas sob análise do regulador, para homologação e comercialização em todo território nacional. Esta semana, ao ser questionada sobre o total de tablets certificados no Brasil, a Anatel omitiu vários modelos já aprovados.

“Devido ao fato deste tipo de produto não ter classificação específica em nosso Sistema de Gestão de Certificação e Homologação, teríamos que consultar centenas de processos para obter uma lista completa e encontrar, também, os últimos pedidos de homologação deste tipo de produto”, procurou justificar-se a agência. “Tablet é uma classificação mercadológica e não regulatória”, explica a agência, acentuando, ainda, que recebe diariamente “de 20 a 30 pedidos de certificação de (todo tipo de) produtos".

“Sobre a lista de modelos certificados, enviada anteriormente (a este noticiário), esta era exemplificativa e não exaustiva”, avisou a nota da assessoria de imprensa.

Originalmente, por mensagem eletrônica, a agência informou que só havia certificado e homologado produtos da Apple (três), Samsung (um) e Archos (um). Modelos Motorola e ZTE, por exemplo, ficaram de fora, como se estivessem sendo comercializados irregularmente no país – o que não é o caso.

A Anatel não precisou quando terá uma solução que permita prestar informações seguras sobre tablets certificados. O processo de certificação e homologação é que dá aos equipamentos eletroeletrônicos de telecomunicações a garantia de compatibilidade eletromagnética às regras em vigor no país, para que chegue ao consumidor com qualidade e segurança.

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São Paulo - A Anatel admitiu, em comunicado a este noticiário, que o controle interno do processo de certificação de tablets ainda não dispõe de classificação específica para este tipo de aparelho. Essa identificação permitiria identificar, de forma instantânea e precisa, a relação de modelos e marcas sob análise do regulador, para homologação e comercialização em todo território nacional. Esta semana, ao ser questionada sobre o total de tablets certificados no Brasil, a Anatel omitiu vários modelos já aprovados.

“Devido ao fato deste tipo de produto não ter classificação específica em nosso Sistema de Gestão de Certificação e Homologação, teríamos que consultar centenas de processos para obter uma lista completa e encontrar, também, os últimos pedidos de homologação deste tipo de produto”, procurou justificar-se a agência. “Tablet é uma classificação mercadológica e não regulatória”, explica a agência, acentuando, ainda, que recebe diariamente “de 20 a 30 pedidos de certificação de (todo tipo de) produtos".

“Sobre a lista de modelos certificados, enviada anteriormente (a este noticiário), esta era exemplificativa e não exaustiva”, avisou a nota da assessoria de imprensa.

Originalmente, por mensagem eletrônica, a agência informou que só havia certificado e homologado produtos da Apple (três), Samsung (um) e Archos (um). Modelos Motorola e ZTE, por exemplo, ficaram de fora, como se estivessem sendo comercializados irregularmente no país – o que não é o caso.

A Anatel não precisou quando terá uma solução que permita prestar informações seguras sobre tablets certificados. O processo de certificação e homologação é que dá aos equipamentos eletroeletrônicos de telecomunicações a garantia de compatibilidade eletromagnética às regras em vigor no país, para que chegue ao consumidor com qualidade e segurança.

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