Tecnologia

STF chega aos trendings do Twitter após decisão de soltar Dirceu

Com a discussão, a hashtag #STFVergonhanacional chegou ao topo do trending topics nacional

José Dirceu: usuários do microblog se diziam "perplexos" com a decisão (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

José Dirceu: usuários do microblog se diziam "perplexos" com a decisão (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de maio de 2017 às 09h28.

Última atualização em 3 de maio de 2017 às 09h32.

São Paulo - As redes sociais reagiram ao voto do ministro do STF Gilmar Mendes, que decidiu pela liberdade de José Dirceu. A hashtag #STFVergonhanacional chegou ao topo do trending topics nacional. Memes pedindo a renúncia de todos os ministros do Supremo também foram compartilhados.

No Twitter, o movimento Vem Pra Rua disse que "Gilmar Mendes declarou guerra à Lava Jato". Mesmo antes do fim da votação, a @Suxbernardo avisava: "Se acontecer o previsto, prevejo muitas fotos do Gilmar Mendes com foices e martelos". Dito e feito, não faltaram acusações sobre o "petismo" do juiz. A foto de um encontro entre Mendes e o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) em Portugal foi compartilhada para insinuar um conluio.

https://twitter.com/JBarbosa2014/status/859559279958913024

https://twitter.com/lubiroz3/status/859595479302234112

Usuários do microblog se diziam "perplexos" com a decisão. O @cydlos escreveu: "Vivendo pra ver petista apaixonado pelo Gilmar Mendes". Petistas rebateram como o @woodstock_59 "Gilmar Mendes nunca soltaria um petista, a não ser para defender o @AecioNeves e o PSDB". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:José DirceuPrisõesRedes sociaisSupremo Tribunal Federal (STF)Twitter

Mais de Tecnologia

CEO do Spotify confirma que assinatura "deluxe" com áudio de alta fidelidade chegará em breve

CrowdStrike: o bug em mecanismo de segurança que causou o apagão cibernético

Apple TV+ faz em um mês audiência que a Netflix faz em um dia

Alphabet registra lucro líquido de US$ 23,6 bilhões no segundo trimestre de 2024

Mais na Exame