Procon-SP tem 5,7 mil queixas sobre telefonia este ano
Os maiores alvos de reclamações são as operadoras Claro e TIM, com, respectivamente, 1.984 e 1.385 queixas registradas desde janeiro
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2012 às 15h07.
São Paulo - A Fundação Procon-SP já recebeu neste ano 5.713 reclamações ou pedidos de orientação ao consumidor sobre problemas com empresas de telefonia celular. Os maiores alvos de reclamações são as operadoras Claro e TIM, com, respectivamente, 1.984 e 1.385 queixas registradas desde janeiro. Oi (996), Vivo (842) e Nextel (506) são as empresas que completam o ranking da fundação, que listou as reclamações realizadas por consumidores de janeiro a 14 de junho.
Os principais problemas relatados dizem respeito a cobranças indevidas, como alteração de planos pré para pós-pago sem a autorização do consumidor e cobrança de pacote de dados e serviços não solicitados, além de dificuldades em fazer o cancelamento. Também são motivos para queixas o funcionamento precário do serviço de telefonia, falhas de conexão, queda de sinal frequente e velocidade dos serviços de internet abaixo da contratada.
Para o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, o grande problema ainda é a ineficiência do sistema de atendimento ao consumidor (SAC) das companhias.
"As empresas precisam investir mais no atendimento ao consumidor de forma efetiva, dando solução aos problemas de forma fácil e rápida", afirma, em nota distribuída à imprensa.
De acordo com ele, dos casos levados ao Procon-SP, 85% são resolvidos na fase preliminar do processo, quando a fundação procura as empresas reclamadas.
São Paulo - A Fundação Procon-SP já recebeu neste ano 5.713 reclamações ou pedidos de orientação ao consumidor sobre problemas com empresas de telefonia celular. Os maiores alvos de reclamações são as operadoras Claro e TIM, com, respectivamente, 1.984 e 1.385 queixas registradas desde janeiro. Oi (996), Vivo (842) e Nextel (506) são as empresas que completam o ranking da fundação, que listou as reclamações realizadas por consumidores de janeiro a 14 de junho.
Os principais problemas relatados dizem respeito a cobranças indevidas, como alteração de planos pré para pós-pago sem a autorização do consumidor e cobrança de pacote de dados e serviços não solicitados, além de dificuldades em fazer o cancelamento. Também são motivos para queixas o funcionamento precário do serviço de telefonia, falhas de conexão, queda de sinal frequente e velocidade dos serviços de internet abaixo da contratada.
Para o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, o grande problema ainda é a ineficiência do sistema de atendimento ao consumidor (SAC) das companhias.
"As empresas precisam investir mais no atendimento ao consumidor de forma efetiva, dando solução aos problemas de forma fácil e rápida", afirma, em nota distribuída à imprensa.
De acordo com ele, dos casos levados ao Procon-SP, 85% são resolvidos na fase preliminar do processo, quando a fundação procura as empresas reclamadas.