Em 15 dias, plataforma para criar apps soma 2 mil usuários
MimpIt hospeda os apps e a instalação é feita pelo próprio usuário como um atalho ou widget
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2012 às 15h32.
São Paulo - A Mimpit, plataforma para a criação de aplicativos para iOS e Android em poucos cliques, já soma 2 mil usuários cadastratos e mais de 1.800 apps publicados.
O serviço é fruto da parceria de Tahiana D’Egmont (co-fundadora da Mentez no Brasil), Mayara Campos (co-fundadora da Tutudo) e Marco Antonio Frogeri, que já foi gerente de TI na rede de hotéis InterContinental e gerente de desenvolvimento de negócios na Docomo . “Quando você depende muito de um programador e da tecnologia, você fica preso. Seria legal que todos pudessem montar um app sem essa dificuldade”, resume Mayara. Essa é a principal função do MimpIt: montar um aplicativo em HTML5 para iOS ou Android sem complicações.
Qualquer pessoa pode se cadastrar e utilizar o MimpIt gratuitamente. Nesse período inicial, o serviço permite reunir feeds de blogs e sites, atualizações de redes sociais (Facebook e Twitter), imagens e também páginas personalizadas por um editor simples. O usuário fornece os dados, escolhe suas fontes de conteúdo e define o layout e cores do aplicativo por uma interface bastante ágil e fácil de entender.
Ao contrário do processo tradicional de um aplicativo, que deve ser enviado às lojas de cada sistema, o MimpIt hospeda os apps e a instalação é feita pelo próprio usuário como um atalho ou widget. “Essa limitação inicial foi necessária para lançar o produto rápido. Nossa ideia é permitir a inserção de dados diretamente ainda na parte free. Há pessoas que não têm blogs para gerar um feed, mas gostariam de inserir agendas, sistemas de reservas e outros tipos de página”, completa Tahiana.
Depois de um período de três meses de desenvolvimento e de 100 mil reais de investimento dos sócios, o MimpIt passou a operar em beta aberto no início deste mês. “Nossos primeiros clientes foram políticos que buscavam soluções ágeis para campanha”, diz Tahiana. Para sobreviver, o serviço conta com um sistema de anúncios em cada app, além de uma assinatura mensal de 9,90 reais para remover a publicidade. Uma nova fase do projeto vai adicionar funcionalidades e um plano pago mais completo.
Para os sócios, o serviço é um primeiro passo para a empresa, que tem como objetivo se tornar referência no mercado mobile. O cenário é muito promissor. Segundo pesquisa do IDC, mais de 370 mil tablets foram vendidos no Brasil no primeiro trimestre do ano. A previsão é de que, até o final do ano, 2,5 milhões de unidades sejam vendidas. Com smartphones a situação também é favorável, já que as vendas até o final do ano devem somar 15,4 milhões de unidades.
São Paulo - A Mimpit, plataforma para a criação de aplicativos para iOS e Android em poucos cliques, já soma 2 mil usuários cadastratos e mais de 1.800 apps publicados.
O serviço é fruto da parceria de Tahiana D’Egmont (co-fundadora da Mentez no Brasil), Mayara Campos (co-fundadora da Tutudo) e Marco Antonio Frogeri, que já foi gerente de TI na rede de hotéis InterContinental e gerente de desenvolvimento de negócios na Docomo . “Quando você depende muito de um programador e da tecnologia, você fica preso. Seria legal que todos pudessem montar um app sem essa dificuldade”, resume Mayara. Essa é a principal função do MimpIt: montar um aplicativo em HTML5 para iOS ou Android sem complicações.
Qualquer pessoa pode se cadastrar e utilizar o MimpIt gratuitamente. Nesse período inicial, o serviço permite reunir feeds de blogs e sites, atualizações de redes sociais (Facebook e Twitter), imagens e também páginas personalizadas por um editor simples. O usuário fornece os dados, escolhe suas fontes de conteúdo e define o layout e cores do aplicativo por uma interface bastante ágil e fácil de entender.
Ao contrário do processo tradicional de um aplicativo, que deve ser enviado às lojas de cada sistema, o MimpIt hospeda os apps e a instalação é feita pelo próprio usuário como um atalho ou widget. “Essa limitação inicial foi necessária para lançar o produto rápido. Nossa ideia é permitir a inserção de dados diretamente ainda na parte free. Há pessoas que não têm blogs para gerar um feed, mas gostariam de inserir agendas, sistemas de reservas e outros tipos de página”, completa Tahiana.
Depois de um período de três meses de desenvolvimento e de 100 mil reais de investimento dos sócios, o MimpIt passou a operar em beta aberto no início deste mês. “Nossos primeiros clientes foram políticos que buscavam soluções ágeis para campanha”, diz Tahiana. Para sobreviver, o serviço conta com um sistema de anúncios em cada app, além de uma assinatura mensal de 9,90 reais para remover a publicidade. Uma nova fase do projeto vai adicionar funcionalidades e um plano pago mais completo.
Para os sócios, o serviço é um primeiro passo para a empresa, que tem como objetivo se tornar referência no mercado mobile. O cenário é muito promissor. Segundo pesquisa do IDC, mais de 370 mil tablets foram vendidos no Brasil no primeiro trimestre do ano. A previsão é de que, até o final do ano, 2,5 milhões de unidades sejam vendidas. Com smartphones a situação também é favorável, já que as vendas até o final do ano devem somar 15,4 milhões de unidades.