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Comércio online deverá crescer 25% este ano

No ano passado, 32 milhões de consumidores fecharam negócios nos sites de comércio eletrônico cadastrados no e-bit

Crescimento do número de sites de compras coletivas e as fortes promoções online contribuíram para reduzir os preços médios na internet, diz a diretora do e-bit (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2012 às 15h17.

São Paulo - O comércio online não para de crescer. No ano passado, as vendas pela internet movimentaram R$ 18,7 bilhões, com crescimento de 26% em relação a 2010, segundo a e-bit, empresa especializada em informações sobre o comércio virtual. Para 2012, a projeção é de crescer mais 25%, diz a diretora do e-bit, Cris Rother.

No ano passado, 32 milhões de consumidores fecharam negócios nos sites de comércio eletrônico cadastrados no e-bit. Em 2010, foram 23 milhões. O valor médio das transações também diminuiu no último ano. Em 2011, foram gastos, em média R$ 350 por transação, ante R$ 370 no ano anterior. "A tendência é de o valor do tíquete médio cair mais", diz a executiva.

Ela explica que, com a entrada da nova classe média brasileira na rede, a classe C, os preços dos produtos adquiridos devem ser menores. "Eles procuram preços menores e isso é cada vez mais relevante." No primeiro semestre do ano, dos 4 milhões de novos consumidores online, 61% foram da classe C.

Além de achatar preços, a entrada da classe C mudou o ranking dos produtos mais vendidos pela internet, diz a diretora. Em 2007, por exemplo, o produto mais vendido era livro, seguido por itens de informática, eletrônicos e produtos de saúde e beleza. Em 2011, os eletrodomésticos lideraram o ranking, seguidos pelo grupo informática.

Também o crescimento do número de sites de compras coletivas e as fortes promoções online contribuíram para reduzir os preços médios na internet, diz a diretora do e-bit.

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São Paulo - O comércio online não para de crescer. No ano passado, as vendas pela internet movimentaram R$ 18,7 bilhões, com crescimento de 26% em relação a 2010, segundo a e-bit, empresa especializada em informações sobre o comércio virtual. Para 2012, a projeção é de crescer mais 25%, diz a diretora do e-bit, Cris Rother.

No ano passado, 32 milhões de consumidores fecharam negócios nos sites de comércio eletrônico cadastrados no e-bit. Em 2010, foram 23 milhões. O valor médio das transações também diminuiu no último ano. Em 2011, foram gastos, em média R$ 350 por transação, ante R$ 370 no ano anterior. "A tendência é de o valor do tíquete médio cair mais", diz a executiva.

Ela explica que, com a entrada da nova classe média brasileira na rede, a classe C, os preços dos produtos adquiridos devem ser menores. "Eles procuram preços menores e isso é cada vez mais relevante." No primeiro semestre do ano, dos 4 milhões de novos consumidores online, 61% foram da classe C.

Além de achatar preços, a entrada da classe C mudou o ranking dos produtos mais vendidos pela internet, diz a diretora. Em 2007, por exemplo, o produto mais vendido era livro, seguido por itens de informática, eletrônicos e produtos de saúde e beleza. Em 2011, os eletrodomésticos lideraram o ranking, seguidos pelo grupo informática.

Também o crescimento do número de sites de compras coletivas e as fortes promoções online contribuíram para reduzir os preços médios na internet, diz a diretora do e-bit.

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