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China libera YouTube e Facebook para participantes do G20

País desbloqueou sites do Google e redes sociais para presidentes e representantes

Redes sociais: Facebook, Twitter e sites do Google são bloqueados na China há anos (Jonathan Leibson/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2016 às 08h36.

Hangzhou (China) - Sites e redes sociais populares como Google , YouTube , Facebook e Twitter , bloqueados na China há anos, estão acessíveis nos últimos dias para os participantes da cúpula de líderes do G20 na cidade de Hangzhou e os jornalistas que estão cobrindo o evento, como pôde ser comprovado neste sábado pela Agência Efe.

O centro de imprensa para a cúpula, assim como os hotéis oficiais onde estão hospedados jornalistas, delegados e líderes, estão livres da habitual censura da rede chinesa, a fim de evitar queixas dos visitantes.

Esta prática é habitual em grandes eventos internacionais organizados pela China: também desbloqueou sites que "incomodam" o país durante a cúpula do Fórum Ásia Pacífico (Apec), organizado em Pequim, em 2014, assim como seis anos antes, quando a capital chinesa sediou os Jogos Olímpicos.

Durante os primeiros dias do evento esportivo de 2008, atletas e jornalistas vindos de todo o mundo descobriram que não podiam entrar em redes sociais e populares sites da rede, o que provocou queixas generalizadas e a decisão dos anfitriões de retirar a censura para os visitantes.

Apenas os participantes da cúpula do G20, em uma área de Hangzhou praticamente fechada ao resto da população e com forte esquema de segurança, enquanto o restante do país segue sem poder acessar os sites censurados.

Além disso, a internet funciona na cúpula com um sistema de cartões personalizados, o que permitiu a suspensão da censura somente aos participantes estrangeiros, enquanto os jornalistas chineses seguem com as limitações frequentes. EFE

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Hangzhou (China) - Sites e redes sociais populares como Google , YouTube , Facebook e Twitter , bloqueados na China há anos, estão acessíveis nos últimos dias para os participantes da cúpula de líderes do G20 na cidade de Hangzhou e os jornalistas que estão cobrindo o evento, como pôde ser comprovado neste sábado pela Agência Efe.

O centro de imprensa para a cúpula, assim como os hotéis oficiais onde estão hospedados jornalistas, delegados e líderes, estão livres da habitual censura da rede chinesa, a fim de evitar queixas dos visitantes.

Esta prática é habitual em grandes eventos internacionais organizados pela China: também desbloqueou sites que "incomodam" o país durante a cúpula do Fórum Ásia Pacífico (Apec), organizado em Pequim, em 2014, assim como seis anos antes, quando a capital chinesa sediou os Jogos Olímpicos.

Durante os primeiros dias do evento esportivo de 2008, atletas e jornalistas vindos de todo o mundo descobriram que não podiam entrar em redes sociais e populares sites da rede, o que provocou queixas generalizadas e a decisão dos anfitriões de retirar a censura para os visitantes.

Apenas os participantes da cúpula do G20, em uma área de Hangzhou praticamente fechada ao resto da população e com forte esquema de segurança, enquanto o restante do país segue sem poder acessar os sites censurados.

Além disso, a internet funciona na cúpula com um sistema de cartões personalizados, o que permitiu a suspensão da censura somente aos participantes estrangeiros, enquanto os jornalistas chineses seguem com as limitações frequentes. EFE

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