Aprovada lei que prevê pulseira eletrônica em recém-nascido
Conforme o texto, em caso de tentativa de roubo da criança, um sinal sonoro deve ser acionado na maternidade
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h48.
São Paulo - A Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei que obriga hospitais e maternidades públicos e privados a colocarem pulseiras eletrônicas em recém-nascidos. De acordo com o projeto, a pulseira deve ser colocada logo após o parto e retirada somente após a alta hospitalar, na presença da mãe.
As pulseiras serão semelhantes às usadas em lojas de departamentos para evitar roubos. Os hospitais deverão instalar sensores especiais em seus acessos para que, no caso de uma tentativa de roubo da criança, o sinal sonoro seja acionado.
Segundo o autor do projeto, vereador Carlos Apolinário, as pulseiras poderão ser utilizadas mais de uma vez, o que diminuiria os custos de manutenção para os hospitais. Em 2009, 167 mil partos foram realizados em São Paulo. O texto segue agora para sanção do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Caso aprovada, a lei deve entrar em vigor em 2011.
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