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Apple estuda tela dobrável para iPad

Inovação deve chegar em dispositivo de 20 polegadas, mas somente no ano de 2028

Smartphones e tablets dobráveis: dispositivos já são realidade em outras fabricantes (VCG/Getty Images)

Smartphones e tablets dobráveis: dispositivos já são realidade em outras fabricantes (VCG/Getty Images)

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 15 de dezembro de 2024 às 17h22.

Última atualização em 15 de dezembro de 2024 às 17h22.

A Apple está desenvolvendo um dispositivo dobrável do tamanho de dois iPads Pro lado a lado, com lançamento estimado para 2028.

Segundo,  Mark Gurman, o projeto busca evitar o vinco presente em dispositivos dobráveis atuais, um desafio técnico enfrentado por concorrentes como Samsung. O objetivo é criar uma tela contínua, sem divisões visíveis, que atenderá usuários que exigem telas maiores, como gamers e desenvolvedores.

A ideia reflete a estratégia da empresa de oferecer variações de hardware, atraindo consumidores a adquirir diferentes produtos para usos distintos.

Mouse atualizado e AirTag mais potente

Enquanto trabalha no dispositivo dobrável, a Apple também prepara uma versão renovada do Magic Mouse. Lançado há mais de 15 anos, o periférico se destacou pela navegação por gestos, mas enfrenta críticas por questões ergonômicas e pelo design do carregador na base. [grifar]Um novo modelo está sendo projetado para corrigir esses problemas e se alinhar às demandas do mercado atual, mas o lançamento só deve ocorrer em um ou dois anos.

A próxima geração do AirTag também está em desenvolvimento, com um novo chip de banda ultralarga, permitindo rastreamento com maior precisão e alcance. A atualização deve triplicar a atual faixa de localização de 10 a 30 metros, garantindo mais eficiência no monitoramento de objetos.

Avanços em chips e wearables

Além dessas inovações, a Apple planeja adotar um chip próprio para conexões Wi-Fi e Bluetooth, chamado Proxima, reduzindo dependência da Broadcom. O componente estreia em 2024, chegando ao iPhone 17 e outros dispositivos até 2026. Já no segmento de wearables, o Apple Watch Ultra 3 deve incorporar conectividade via satélite, reforçando o apelo como dispositivo de saúde e segurança, junto com um sistema de detecção de hipertensão.

A abordagem evidencia a busca da Apple por um ecossistema ainda mais integrado,[/strong] embora a empresa enfrente desafios como a aceitação do público em relação a produtos dobráveis e de realidade mista, incluindo o Vision Pro.

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