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Apple abre iCloud a desenvolvedores e divulga preços

O iCloud, serviço de computação em nuvem da Apple, foi aberto a desenvolvedores nesta segunda-feira. A empresa também divulgou preços do serviço

Apresentado no início de junho, o iCloud, da Apple, deverá ser liberado para o público no lançamento do iPhone 5 (Justin Sullivan / Getty Images)

Maurício Grego

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 14h47.

São Paulo — A Apple abriu, ontem, para os desenvolvedores de aplicativos, seu novo serviço de computação em nuvem iCloud. O site ainda está em fase de testes e só deverá ser liberado para o público no lançamento do iPhone 5, dentro de algumas semanas. A empresa também divulgou os preços do serviço.

Como a Apple já havia antecipado, a inscrição gratuita no iCloud vai permitir armazenar até 5 gigabytes (GB) de arquivos nos servidores da empresa. Quem precisar de mais espaço vai  pagar uma taxa anual de US$ 20 por 10 GB adicionais, US$ 40 por 20 GB ou US$ 100 por 50 GB.

Os aplicativos comprados na App Store, as fotos da galeria Photo Stream, que é criada automaticamente no iCloud, e os livros baixados da loja da Apple não entram na conta da ocupação de espaço. Nos países onde a loja iTunes vende músicas (o que não inclui o Brasil), elas também não contam. Assim, o espaço contratado pelo usuário pode ser ocupado por documentos pessoais, mensagens, fotos que não fazem parte do Photo Stream e dados dos aplicativos.

Aplicativos

O iCloud, ainda em fase beta, inclui aplicativos de e-mail, calendário, contatos e também versões online dos programas Pages, Numbers e Keynote, que fazem parte do pacote iWork, da Apple. Supostamente, quando alguém editar um documento de texto, planilha ou apresentação na web, as mudanças serão sincronizadas com o arquivo correspondente armazenado no iPad ou no Mac.


O recurso de busca de iPhone desaparecido, que já existia no MobileMe, o antecessor do iCloud, também está presente no novo serviço. Ele deverá fazer parte do pacote básico gratuito. O aspecto visual do site lembra bastante o dos programas do iPad e, em alguns casos, os do Mac OS X Lion. Espera-se que novos aplicativos online sejam acrescentados ao iCloud futuramente.

Adeus, MobileMe

A oferta da Apple parece atraente, especialmente quando comparada ao Mobile Me, que custava 99 dólares por ano. Mas o MobileMe não fez muito sucesso. E, agora, a Apple enfrenta concorrentes que incluem a Amazon, a Microsoft e, principalmente, o  Google. Essa concorrência certamente pesou na decisão de estabelecer preços mais baixos para o iCloud e de oferecer uma versão básica gratuita.

Entre os itens pagos no iCloud, estará também o iTunes Match. Esse serviço – que, pelo menos por enquanto, não será oferecido no Brasil – vai permitir que o usuário armazene suas música na nuvem para ouvi-las em qualquer aparelho com acesso à internet. A Apple já havia informado, antes, que esse serviço vai custar US$ 24,99 por ano. O vídeo abaixo (que não tem som) mostra a versão beta do iCloud.

https://youtube.com/watch?v=FpANHa8VsSw%3Frel%3D0

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São Paulo — A Apple abriu, ontem, para os desenvolvedores de aplicativos, seu novo serviço de computação em nuvem iCloud. O site ainda está em fase de testes e só deverá ser liberado para o público no lançamento do iPhone 5, dentro de algumas semanas. A empresa também divulgou os preços do serviço.

Como a Apple já havia antecipado, a inscrição gratuita no iCloud vai permitir armazenar até 5 gigabytes (GB) de arquivos nos servidores da empresa. Quem precisar de mais espaço vai  pagar uma taxa anual de US$ 20 por 10 GB adicionais, US$ 40 por 20 GB ou US$ 100 por 50 GB.

Os aplicativos comprados na App Store, as fotos da galeria Photo Stream, que é criada automaticamente no iCloud, e os livros baixados da loja da Apple não entram na conta da ocupação de espaço. Nos países onde a loja iTunes vende músicas (o que não inclui o Brasil), elas também não contam. Assim, o espaço contratado pelo usuário pode ser ocupado por documentos pessoais, mensagens, fotos que não fazem parte do Photo Stream e dados dos aplicativos.

Aplicativos

O iCloud, ainda em fase beta, inclui aplicativos de e-mail, calendário, contatos e também versões online dos programas Pages, Numbers e Keynote, que fazem parte do pacote iWork, da Apple. Supostamente, quando alguém editar um documento de texto, planilha ou apresentação na web, as mudanças serão sincronizadas com o arquivo correspondente armazenado no iPad ou no Mac.


O recurso de busca de iPhone desaparecido, que já existia no MobileMe, o antecessor do iCloud, também está presente no novo serviço. Ele deverá fazer parte do pacote básico gratuito. O aspecto visual do site lembra bastante o dos programas do iPad e, em alguns casos, os do Mac OS X Lion. Espera-se que novos aplicativos online sejam acrescentados ao iCloud futuramente.

Adeus, MobileMe

A oferta da Apple parece atraente, especialmente quando comparada ao Mobile Me, que custava 99 dólares por ano. Mas o MobileMe não fez muito sucesso. E, agora, a Apple enfrenta concorrentes que incluem a Amazon, a Microsoft e, principalmente, o  Google. Essa concorrência certamente pesou na decisão de estabelecer preços mais baixos para o iCloud e de oferecer uma versão básica gratuita.

Entre os itens pagos no iCloud, estará também o iTunes Match. Esse serviço – que, pelo menos por enquanto, não será oferecido no Brasil – vai permitir que o usuário armazene suas música na nuvem para ouvi-las em qualquer aparelho com acesso à internet. A Apple já havia informado, antes, que esse serviço vai custar US$ 24,99 por ano. O vídeo abaixo (que não tem som) mostra a versão beta do iCloud.

https://youtube.com/watch?v=FpANHa8VsSw%3Frel%3D0

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