3G tem queda recorde e base de celulares no Brasil encolhe
Segundo dados da Anatel, com mais de 4,2 milhões de linhas a menos que em outubro, a base total ficou em 269,591 milhões de acessos
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 16h50.
São Paulo - Em novembro, o mercado de serviço móvel pessoal (SMP) no País seguiu apresentando tendência de retração, ainda mais com queda recorde no 3G , segundo dados da Anatel divulgados nesta terça-feira, 12.
Com mais de 4,2 milhões de linhas a menos que em outubro, uma queda de 1,54%, a base total ficou em 269,591 milhões de acessos. No ano, a queda já é de mais de 11,1 milhões, ou 3,97% de recuo.
A maior responsável pela queda é a tecnologia 2G (GSM), que recuou 3,740 milhões no mês (queda de 4,86%) e 39,591 milhões no ano (diminuição de 35,08%).
No entanto, a base 3G diminuiu 3,043 milhões, queda de 1,91%. Foi a maior queda mensal já registrada na tecnologia WCDMA, que agora totaliza 156,402 milhões de conexões.
Ainda assim, no consolidado do ano, a base apresentou aumento de 8,09%, ou 11,705 milhões de acessos a mais.
Quem mais caiu no 3G em novembro foi a líder do segmento, a Claro, com 1,751 milhão de desconexões líquidas (3,46% de queda), totalizando 48,821 milhões de acessos 3G.
Em seguida, a TIM mostrou 1,326 milhões de desconexões líquidas (3,27% de recuo), com uma base total de 39,279 milhões de linhas.
Dessa forma, a operadora perdeu em novembro a vice-liderança para a Vivo, que caiu menos (51,1 mil, ou 0,13% de recuo) e totalizou 39,744 milhões de acessos.
A Oi (114,5 mil), a Algar (7 mil) e a Sercomtel (446 acessos) foram as únicas a crescer no WCDMA no período.
4G mantém crescimento
Apesar de continuar mostrando crescimento, com 2,136 milhões de adições líquidas (ligeiramente menor do que o registrado de outubro para setembro), ou 10,45% de avanço, a expansão do LTE não compensou a queda no 3G.
No total, a base brasileira fechou novembro com 22,582 milhões de linhas de quarta geração, um crescimento de 233,82% em relação a 2014 (ou 15,817 milhões de linhas novas no período).
Assim, a banda larga móvel (soma do LTE com WCDMA e os terminais de dados, que cresceram 353,5 mil e totalizaram 6,034 milhões de acessos) acabou recuando novamente em novembro: 0,30%, ou 554,1 mil desconexões.
No total, o País contava em novembro com 185,019 milhões de acessos de banda larga em 3G e 4G.
Market share 4G
Em se tratando de grupo econômico, a Vivo continuou a mostrar maior crescimento no LTE: 767,6 mil adições líquidas (10,07%), mantendo-se na liderança com 8,393 milhões de acessos.
A TIM é a segunda colocada tanto em base (6,304 milhões de linhas) quanto em crescimento (615,3 mil, ou 10,81%).
A terceira operadora na tecnologia, a Claro, tem menos da metade da Vivo: 4,094 milhões de acessos, apresentando crescimento de 319,1 mil linhas novas (8,45%).
A Oi (total de 3,034 milhões de acessos) e a Nextel (total de 755,6 mil linhas, todas no Rio de Janeiro) cresceram, respectivamente, 12,71% e 12,99%.
M2M
Por sua vez, as conexões máquina-a-máquina (M2M) mostraram crescimento de 4,84% (122,3 mil) na categoria Especial (sem intervenção humana e com isenções fiscais), totalizando 2,650 milhões; e queda de 0,37% (32,4 mil) no M2M Padrão (como máquinas de POS e outros dispositivos com intervenção humana), totalizando 8,657 milhões de acessos.
No ano, o M2M Especial mais do que dobrou (104,37%), com crescimento líquido de 1,353 milhões de acessos. Já o M2M Padrão encolheu 0,19%, ou 16,5 mil desconexões.
São Paulo - Em novembro, o mercado de serviço móvel pessoal (SMP) no País seguiu apresentando tendência de retração, ainda mais com queda recorde no 3G , segundo dados da Anatel divulgados nesta terça-feira, 12.
Com mais de 4,2 milhões de linhas a menos que em outubro, uma queda de 1,54%, a base total ficou em 269,591 milhões de acessos. No ano, a queda já é de mais de 11,1 milhões, ou 3,97% de recuo.
A maior responsável pela queda é a tecnologia 2G (GSM), que recuou 3,740 milhões no mês (queda de 4,86%) e 39,591 milhões no ano (diminuição de 35,08%).
No entanto, a base 3G diminuiu 3,043 milhões, queda de 1,91%. Foi a maior queda mensal já registrada na tecnologia WCDMA, que agora totaliza 156,402 milhões de conexões.
Ainda assim, no consolidado do ano, a base apresentou aumento de 8,09%, ou 11,705 milhões de acessos a mais.
Quem mais caiu no 3G em novembro foi a líder do segmento, a Claro, com 1,751 milhão de desconexões líquidas (3,46% de queda), totalizando 48,821 milhões de acessos 3G.
Em seguida, a TIM mostrou 1,326 milhões de desconexões líquidas (3,27% de recuo), com uma base total de 39,279 milhões de linhas.
Dessa forma, a operadora perdeu em novembro a vice-liderança para a Vivo, que caiu menos (51,1 mil, ou 0,13% de recuo) e totalizou 39,744 milhões de acessos.
A Oi (114,5 mil), a Algar (7 mil) e a Sercomtel (446 acessos) foram as únicas a crescer no WCDMA no período.
4G mantém crescimento
Apesar de continuar mostrando crescimento, com 2,136 milhões de adições líquidas (ligeiramente menor do que o registrado de outubro para setembro), ou 10,45% de avanço, a expansão do LTE não compensou a queda no 3G.
No total, a base brasileira fechou novembro com 22,582 milhões de linhas de quarta geração, um crescimento de 233,82% em relação a 2014 (ou 15,817 milhões de linhas novas no período).
Assim, a banda larga móvel (soma do LTE com WCDMA e os terminais de dados, que cresceram 353,5 mil e totalizaram 6,034 milhões de acessos) acabou recuando novamente em novembro: 0,30%, ou 554,1 mil desconexões.
No total, o País contava em novembro com 185,019 milhões de acessos de banda larga em 3G e 4G.
Market share 4G
Em se tratando de grupo econômico, a Vivo continuou a mostrar maior crescimento no LTE: 767,6 mil adições líquidas (10,07%), mantendo-se na liderança com 8,393 milhões de acessos.
A TIM é a segunda colocada tanto em base (6,304 milhões de linhas) quanto em crescimento (615,3 mil, ou 10,81%).
A terceira operadora na tecnologia, a Claro, tem menos da metade da Vivo: 4,094 milhões de acessos, apresentando crescimento de 319,1 mil linhas novas (8,45%).
A Oi (total de 3,034 milhões de acessos) e a Nextel (total de 755,6 mil linhas, todas no Rio de Janeiro) cresceram, respectivamente, 12,71% e 12,99%.
M2M
Por sua vez, as conexões máquina-a-máquina (M2M) mostraram crescimento de 4,84% (122,3 mil) na categoria Especial (sem intervenção humana e com isenções fiscais), totalizando 2,650 milhões; e queda de 0,37% (32,4 mil) no M2M Padrão (como máquinas de POS e outros dispositivos com intervenção humana), totalizando 8,657 milhões de acessos.
No ano, o M2M Especial mais do que dobrou (104,37%), com crescimento líquido de 1,353 milhões de acessos. Já o M2M Padrão encolheu 0,19%, ou 16,5 mil desconexões.