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Série 'Alf, O ETeimoso' é amaldiçoada? Tragédias atingiram protagonista e outros membros do elenco

Nos bastidores, a série carrega vários momentos complicados, envolvendo drogas, doenças e assédio

'Alf, O ETeimoso': série fez sucesso no final da década de 80 (NBC/Divulgação)
Mateus Omena

Repórter da Home

Publicado em 12 de julho de 2024 às 10h28.

A morte do ex-ator mirim Benji Gregory, aos 46 anos, nesta quinta-feira, 11, abalou muitos fãs da série "Alf, O ETeimoso".

Gregory interpretou Brian, o filho mais novo da família Tanner, ao longo de 101 episódios. A série, exibida originalmente de 1986 a 1990, foi uma das produções mais queridas daquele período, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

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No entanto, por trás das câmeras, a série de comédia carrega um misterioso histórico de tragédias e graves problemas envolvendo membros do elenco. Relembre a seguir:

Veja os casos bizarros por trás da série

Benji Gregory - O menino

Benji Gregory foi encontrado em seu carro em um estacionamento em 13 de junho, ao lado de seu cachorrinho Hans. Mas o óbito foi revelado recentemente por sua irmã, Rebecca. De acordo com o chefe do Instituto Médico Legal de Maricopa, no estado americano do Arizona, a causa da morte ainda não foi confirmada.

O ex-ator deixou a indústria do entretenimento em 2003 e tornou-se meteorologista naval. Em entrevista ao site norte-americano TMZ, sua irmã Rebecca informou que Benji sofria de depressão, transtorno bipolar e um distúrbio do sono.

Max Wright - O Pai

Max Wright, o ator que interpretou Willie, pai da família no seriado, faleceu aos 75 anos em 2019. Ele havia sido diagnosticado com linfoma.

Nos anos que antecederam sua morte, Wright enfrentou uma batalha contra o vício em drogas e foi alvo de fotos e reportagens de tabloides e sites de fofoca. Ele também teve dificuldades em sua carreira, com seu único papel de destaque sendo na série "Norm", entre 1999 e 2001.

Após o fim do seriado, Wright foi flagrado pelo tabloide "National Enquirer" fumando crack e dormindo na rua com outras pessoas.

Andrea Elson - A irmã

O ambiente de filmagem de "Alf, O ETeimoso" está longe de ser confortável para trabalhar, segundo Andrea Elson, que interpretava a irmã adolescente na série.

Em entrevista à revista People, ela revelou que houve muita "tensão no set" e que era difícil ter que ficar "em segundo plano em relação a um boneco".

Na segunda temporada, Andrea desenvolveu bulimia. “Eu era um galhinho magrinho quando comecei, depois comecei a ter seios e quadris e não gostei. Eu só pensava em ser magra". A ex-atriz disse que só conseguiu ficar saudável sete anos após o fim da série.

Apesar das dificuldades, Andrea conheceu seu futuro marido no set, Scott Hopper, que trabalhava como assistente de produção.

Anne Scheeden - A mãe

Responsável pelo papel da mãe da família, Anne Schedeen também confirmou que as gravações da série foram uma "péssima" experiência. Segundo a atriz, um episódio de 30 minutos podia levar até 25 horas para ser filmado devido às limitações técnicas do boneco protagonista. Anne frequentemente se refere ao elenco como "uma família disfuncional".

Alf - Paul Fusco

Em uma entrevista ao TMZ, em 2010, o ator John LaMotta revelou que trabalhar no programa não foi uma experiência agradável. Ele afirmou que Paul Fusco, um dos manipuladores e criadores de Alf, não tinha um comportamento profissional.

No mesmo ano, um vídeo dos bastidores surgiu, mostrando cenas controversas de Alf. No vídeo, Fusco, enquanto manipulava o boneco, fazia comentários sexuais, racistas e sexistas. Após o vídeo viralizar, Fusco respondeu à polêmica dizendo que "todo mundo que se ofendeu com o vídeo precisa relaxar um pouco".

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