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Remy Sharp
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Alok transcende no The Town e é o único representante da música eletrônica a tocar no palco Skyline

DJ se apresentou no segundo dia do festival, em um show coberto de inovação tecnológica, com pirotecnias e drones

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Alok: DJ se apresentou no palco Skyline, no segundo dia do festival (Wesley Allen/Divulgação)

Alok: DJ se apresentou no palco Skyline, no segundo dia do festival (Wesley Allen/Divulgação)

Publicado em 5 de setembro de 2023 às, 15h47.

Última atualização em 5 de setembro de 2023 às, 17h59.

Alok era um dos artistas mais aguardados pelo público neste domingo, 3, no segundo dia do The Town. O DJ de 32 anos se apresentou no palco Skyline e trouxe um setlist focado em seus principais mega hits, além de trechos de músicas de outros artistas.

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Em entrevista à Exame, o DJ ressaltou que participar do The Town foi uma experiência emocionante e seu show foi planejado para ir além da música eletrônica e transitar entre diferentes gêneros.

“A ideia é que o show fosse exatamente muito singular em comparação com outros lugares onde toquei, até diferente do que a gente vê no Tomorrowland. Mas, houve uma inspiração específica para esse show”, explicou.

E acrescentou: “Eu queria fazer uma brincadeira bem elaborada, então trouxe várias músicas mais autorais e ritmos bem altos e outros mais baixos para ter essa fluidez de um show pop. Porque esse gênero não mantém uma intensidade o tempo inteiro, tem que ter uma dinâmica”.

O goiano também contou com músicas de outros artistas, como "Another Brick in the Wall", do Pink Floyd, e "The Rhythm of the Night", do Corona. Para agitar a plateia do palco Skyline, Alok usou o remix com o refrão de "Tá ok", de Kevin Oh Chris com Dennis DJ.

Alok recebeu no palco o cantor Zeeba, com quem apresentou o hit do assobio "Hear me now".
Como é tradição em seus shows, o show do DJ na Cidade da Música teve efeitos com laser, fogos e drones.

Novas perspectivas

Por ano, Alok faz pelo menos 300 shows. Mesmo assim, os paulistanos estavam ansiosos por uma performance única e memorável, que se distinguisse do Rock In Rio e de qualquer outro evento.

Interessado em fazer shows mais ‘ecléticos’, Alok afirmou que não se define apenas como um artista do cenário eletrônico. Sua intenção é se conectar com outros estilos.

“Não pretendo me manter somente no segmento eletrônico. Quero buscar novos horizontes mesmo e eu sabia que música tem essa condição, que traz uma abrangência maior”.

Ele também declarou que se identifica com o Pop e defendeu que a sinergia entre vários estilos de música o inspira diariamente. “O eletrônico é a minha raiz, mas eu sou um artista pop. Então nesse contexto, eu acho até interessante porque teve Luísa Sonza e outros artistas que trouxeram uma boa dinâmica até agora. Normalmente misturo vários tipos de estilos de música e faço acontecer.”

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