Troca da direção da Oi não deve demorar, diz interino
O presidente interino da Oi, José Mauro da Cunha, afirmou nesta terça-feira que sua gestão à frente da empresa será marcada pela continuidade
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Brasília - O presidente interino da Oi , José Mauro da Cunha, afirmou nesta terça-feira que sua gestão à frente da empresa será marcada pela continuidade. Ele se reuniu nesta manhã com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em Brasília.
"Foi uma reunião de cortesia, de apresentação, e trocamos algumas ideias sobre o setor em geral, mas nada específico", afirmou Cunha, que era presidente do conselho de administração da companhia. "A equipe continua exatamente a mesma, mas precisa de alguém para ficar ocupando o lugar e esse alguém sou eu."
Cunha afirmou que ocupa o cargo de forma interina e que o processo de substituição da direção da Oi não deve ser longo. Na avaliação dele, a queda das ações da companhia na bolsa após a notícia de que Francisco Valim deixaria o comando da empresa foi natural.
"Toda modificação que acontece cria um certo rebuliço no mercado, mas eu acho que é natural e as coisas estão se equilibrando", afirmou. "Acho que a empresa está indo bem, dentro do ritmo, não tem nenhuma grande alteração que não seja o que já aconteceu."
Cunha evitou falar sobre especulações a respeito da mudança no controle da companhia. "Nós encerramos o assunto ontem", afirmou. Ontem, a Portugal Telecom publicou fato relevante negando interesse na compra do controle ou realização de uma oferta para a Oi.
A Telemar Participações e a Oi informaram também que receberam correspondência em que o Grupo Andrade Gutierrez e o Grupo Jereissati comunicam que não existem planos em curso objetivando a venda de suas respectivas participações societárias na companhia.
Brasília - O presidente interino da Oi , José Mauro da Cunha, afirmou nesta terça-feira que sua gestão à frente da empresa será marcada pela continuidade. Ele se reuniu nesta manhã com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em Brasília.
"Foi uma reunião de cortesia, de apresentação, e trocamos algumas ideias sobre o setor em geral, mas nada específico", afirmou Cunha, que era presidente do conselho de administração da companhia. "A equipe continua exatamente a mesma, mas precisa de alguém para ficar ocupando o lugar e esse alguém sou eu."
Cunha afirmou que ocupa o cargo de forma interina e que o processo de substituição da direção da Oi não deve ser longo. Na avaliação dele, a queda das ações da companhia na bolsa após a notícia de que Francisco Valim deixaria o comando da empresa foi natural.
"Toda modificação que acontece cria um certo rebuliço no mercado, mas eu acho que é natural e as coisas estão se equilibrando", afirmou. "Acho que a empresa está indo bem, dentro do ritmo, não tem nenhuma grande alteração que não seja o que já aconteceu."
Cunha evitou falar sobre especulações a respeito da mudança no controle da companhia. "Nós encerramos o assunto ontem", afirmou. Ontem, a Portugal Telecom publicou fato relevante negando interesse na compra do controle ou realização de uma oferta para a Oi.
A Telemar Participações e a Oi informaram também que receberam correspondência em que o Grupo Andrade Gutierrez e o Grupo Jereissati comunicam que não existem planos em curso objetivando a venda de suas respectivas participações societárias na companhia.