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Ele quer que todo paulista tenha plano de saúde bom e barato — e já faturou R$ 100 milhões

A Sami trabalha com a medicina preventiva e oferece um médico e enfermeira para cada usuário registrado; os planos variam de R$ 200 a R$ 1.000

 (Sami/Divulgação)

(Sami/Divulgação)

Laura Pancini
Laura Pancini

Repórter

Publicado em 17 de março de 2025 às 06h20.

Última atualização em 17 de março de 2025 às 07h58.

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Preços elevados, falta de transparência e a complexidade no atendimento são algumas das barreiras que dificultam a relação dos consumidores com as operadoras de plano de saúde no Brasil. Nos últimos anos, algumas healthtechs adentraram o mercado, o mais lucrativo no setor de saúde, mas poucas sobreviveram.

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