Negócios

Nissan nega desrespeitar leis trabalhistas nos EUA

Representantes da CUT e da Força Sindical promoveram o protesto contra a empresa em frente à sede do comitê organizador dos Jogos Olímpicos


	Protesto contra Nissan: a manifestação foi convocada pelo sindicato do setor automobilístico nos Estados Unidos
 (Vanderlei Almeida / AFP)

Protesto contra Nissan: a manifestação foi convocada pelo sindicato do setor automobilístico nos Estados Unidos (Vanderlei Almeida / AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 16h32.

Rio - A Nissan, em resposta à manifestação de trabalhadores ocorrida no Centro do Rio, pela manhã desta quinta-feira, afirmou que "respeita as leis trabalhistas" e mantém contato com sindicatos nas localidades onde estão instaladas suas fábricas, no mundo todo.

A acusação contra a empresa é de perseguição a sindicalistas do Mississipi, nos Estados Unidos, e submissão dos funcionários do Estado norte-americano a condições desumanas de trabalho.

Representantes da CUT e da Força Sindical promoveram o protesto contra a empresa em frente à sede do comitê organizador dos Jogos Olímpicos, o Rio 2016, com o argumento de que uma patrocinadora das Olimpíadas não deveria desrespeitar as leis trabalhistas.

A manifestação foi convocada pelo sindicato do setor automobilístico nos Estados Unidos, o UAW.

Em nota, a empresa afirmou que "oferece excelentes benefícios, um ambiente de trabalho que ultrapassa os parâmetros definidos pela indústria".

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEmpresasEmpresas japonesasEstados Unidos (EUA)LegislaçãoLeis trabalhistasMetrópoles globaisMontadorasNissanOlimpíada 2016OlimpíadasPaíses ricosRio de Janeiro

Mais de Negócios

Ele criou um tênis que se calça sozinho. E esta marca tem tudo para ser o novo fenômeno dos calçados

30 franquias baratas a partir de R$ 4.900 com desconto na Black Friday

Ela transformou um podcast sobre namoro em um negócio de R$ 650 milhões

Eles criaram um negócio milionário para médicos que odeiam a burocracia