Exame Logo

Funcionários do McDonald's buscarão apoio no Brasil

"Somos um movimento global agora", disse Dora Peña, que trabalha de cozinheira em um McDonald"s de Chicago há oito anos e tem um salário de US$ 8,65 por hora

Ato na sede do McDonald's: integrantes de movimento viajarão ao Brasil e a outros países para unir esforços com sindicatos (Jim Young/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2014 às 20h59.

Chicago - Integrantes do movimento por um salário mínimo de US$ 15 por hora nos Estados Unidos viajarão na próxima semana ao Brasil e outros países para unir esforços com sindicatos locais com o objetivo de conseguir um aumento salarial para milhares de trabalhadores da indústria da fast food .

"Somos um movimento global agora", disse à Agência Efe Dora Peña, 50 anos, que trabalha de cozinheira em um McDonald's de Chicago há oito anos e tem um salário de US$ 8,65 por hora, motivo pelo qual requer de assistência pública para manter sua família.

Peña explicou que viajará junto com outra funcionária do McDonald's à Argentina e ao Brasil, onde esperam aprender sobre a situação dos trabalhadores de fast-food nesses países.

Outros dois funcionários do McDonald"s de Nova York viajarão à Dinamarca, Escócia, Inglaterra e França, enquanto outros dois de Los Angeles partirão rumo a Japão e Filipinas, explicaram os organizadores desta iniciativa.

"Vamos compartilhar ideias com eles", disse Peña, que lamentou que nos Estados Unidos não haja um sindicato que os represente em nível nacional e lute por seus direitos.

"Não importa se estamos em Los Angeles, Tóquio ou Manila, nós estamos lutando a mesma batalha por melhores salários, direito a sindicalizar-nos e respeito no trabalho", afirmou Moses Brooks, um caixa e cozinheiro de 23 anos de Riverside (Califórnia), que viajará à Ásia em sua tentativa de melhorar sua situação, pois, após três anos no McDonald's, ganha US$ 9 por hora.

"Esta viagem é para aprender sobre nós mesmos, fortalecer os laços entre trabalhadores americanos e nossos colegas no exterior e construir um movimento global", concluiu Brooks em comunicado.

Veja também

Chicago - Integrantes do movimento por um salário mínimo de US$ 15 por hora nos Estados Unidos viajarão na próxima semana ao Brasil e outros países para unir esforços com sindicatos locais com o objetivo de conseguir um aumento salarial para milhares de trabalhadores da indústria da fast food .

"Somos um movimento global agora", disse à Agência Efe Dora Peña, 50 anos, que trabalha de cozinheira em um McDonald's de Chicago há oito anos e tem um salário de US$ 8,65 por hora, motivo pelo qual requer de assistência pública para manter sua família.

Peña explicou que viajará junto com outra funcionária do McDonald's à Argentina e ao Brasil, onde esperam aprender sobre a situação dos trabalhadores de fast-food nesses países.

Outros dois funcionários do McDonald"s de Nova York viajarão à Dinamarca, Escócia, Inglaterra e França, enquanto outros dois de Los Angeles partirão rumo a Japão e Filipinas, explicaram os organizadores desta iniciativa.

"Vamos compartilhar ideias com eles", disse Peña, que lamentou que nos Estados Unidos não haja um sindicato que os represente em nível nacional e lute por seus direitos.

"Não importa se estamos em Los Angeles, Tóquio ou Manila, nós estamos lutando a mesma batalha por melhores salários, direito a sindicalizar-nos e respeito no trabalho", afirmou Moses Brooks, um caixa e cozinheiro de 23 anos de Riverside (Califórnia), que viajará à Ásia em sua tentativa de melhorar sua situação, pois, após três anos no McDonald's, ganha US$ 9 por hora.

"Esta viagem é para aprender sobre nós mesmos, fortalecer os laços entre trabalhadores americanos e nossos colegas no exterior e construir um movimento global", concluiu Brooks em comunicado.

Acompanhe tudo sobre:AlimentaçãoComércioDireitos trabalhistasEmpresasEmpresas americanasFast foodFranquiasMcDonald'sRestaurantesSalário mínimo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame