Negócios

CEO da BMW coloca tendência digital no centro de estratégia

Harald Krueger planeja reformular a estratégia da montadora para adaptá-la ao futuro digital da experiência de dirigir


	Fábrica da BMW, em Leipzig, na Alemanha: montadora se aliou com duas outras montadoras alemãs para comprar negócio de mapeamento da Nokia
 (Jens Schlueter/Getty Images)

Fábrica da BMW, em Leipzig, na Alemanha: montadora se aliou com duas outras montadoras alemãs para comprar negócio de mapeamento da Nokia (Jens Schlueter/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2015 às 14h45.

Frankfurt - O novo presidente-executivo da BMW, Harald Krueger, planeja reformular a estratégia da montadora para adaptá-la ao futuro digital da experiência de dirigir, disse nesta terça-feira.

A BMW se aliou com as duas outras montadoras alemãs para comprar o negócio de mapeamento de alta definição da Nokia por 2,5 bilhões de euros nesta semana, a fim de proteger seu acesso a tecnologias cruciais para carros conectados e carros autônomos.

Krueger, que assumiu o cargo em maio, disse que a estratégia adotada pela companhia em 2007 e que havia sido desenvolvida para guiar a empresa até 2020 precisa ser atualizada.

Ele deu as declarações em teleconferência com analistas para discutir os resultados do segundo trimestre da companhia.

"Muitas tendências se intensificaram ou aceleraram de forma dramática. Acima de tudo, a digitalização e as possibilidade técnicas associadas vão mudar o automóvel e seu papel fundamental em nossa sociedade", afirmou.

"Com base nisso, estamos agora realizando uma atualização abrangente de nossa estratégia. Nesta estapa ainda é muito cedo para entrar em mais detalhes."

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaBMWEmpresasEmpresas alemãsIndústriaInovação

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia