Negócios

AT&T vai testar internet de alta velocidade por rede elétrica

A AT&T disse que não tem prazo para implantação comercial e que tentará expandir os testes conforme desenvolve a tecnologia

AT&T: embora o teste da Georgia seja numa área rural, o serviço pode ser implantado em subúrbios e cidades (Jim Young/Reuters)

AT&T: embora o teste da Georgia seja numa área rural, o serviço pode ser implantado em subúrbios e cidades (Jim Young/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 13 de dezembro de 2017 às 16h35.

Nova York - A AT&T começou a fazer testes na Georgia e outro local fora dos EUA para fornecer internet de alta velocidade através de cabos de energia elétrica, no mais novo esforço para oferecer serviços de banda larga mais rápidos.

A AT&T quer fornecer faixas de velocidade maiores que 1 gigabyte por segundo que consumidores podem obter atualmente pelo serviço de fibra ótica usando ondas de alta frequência que viajam junto com as linhas de energia. Embora o teste da Georgia seja numa área rural, o serviço pode ser implantado em subúrbios e cidades, disse a AT&T.

"Achamos que este produto eventualmente pode funcionar em qualquer lugar perto de uma linha de energia", disse a vice-presidente sênior de arquitetura de redes sem fio da AT&T, Marachel Knight. Ela afirmou que a AT&T escolheu uma localização internacional para testes em partes porque a oportunidade de mercado se estende para além dos Estados Unidos.

A AT&T disse que não tem prazo para implantação comercial e que tentará expandir os testes conforme desenvolve a tecnologia.

"Pode ser uma coisa muito importante", disse Roger Entner, um analista da Recon Analytics. "É preciso que a empresa de energia elétrica coopere. Este é ponto negativo".

Acompanhe tudo sobre:AT&TInternet

Mais de Negócios

De food truck a 130 restaurantes: como dois catarinenses vão fazer R$ 40 milhões com comida mexicana

Peugeot: dinastia centenária de automóveis escolhe sucessor; saiba quem é

Imigrante polonês vai de 'quebrado' a bilionário nos EUA em 23 anos

As 15 cidades com mais bilionários no mundo — e uma delas é brasileira