Turquia reforça baterias antiaéreas na fronteira com a Síria
Ação é resposta ao ataque das forças sírias que derrubou um caça turco
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2012 às 07h06.
Istambul - O Exército turco está reforçando militarmente sua fronteira com a Síria com lançadores de mísseis e baterias antiaéreas, depois que na semana passada as forças sírias derrubaram um caça turco, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
Cerca de 30 veículos militares, entre os quais caminhões com lançadores de mísseis e artilharia antiaérea, partiram ontem à noite desde quartéis na província litorânea de Hatay para desdobrar o equipamento nas imediações dos municípios fronteiriços de Altinözü, Reyhanli e Yayladag, onde se encontram os maiores campos de refugiados sírios, informou o diário 'Hürriyet'.
Segundo a emissora NTV, outros movimentos de tropas e blindados foram observados na província de Sanliurfa, também fronteiriça mas situada mais ao leste.
A emissora CNNTürk assegura que nos povoados próximos da fronteira o nervosismo tomou conta dos moradores, que observam há mais de um ano os movimentos tanto de refugiados como, ocasionalmente, de tropas sírias.
Istambul - O Exército turco está reforçando militarmente sua fronteira com a Síria com lançadores de mísseis e baterias antiaéreas, depois que na semana passada as forças sírias derrubaram um caça turco, informou nesta quinta-feira a imprensa local.
Cerca de 30 veículos militares, entre os quais caminhões com lançadores de mísseis e artilharia antiaérea, partiram ontem à noite desde quartéis na província litorânea de Hatay para desdobrar o equipamento nas imediações dos municípios fronteiriços de Altinözü, Reyhanli e Yayladag, onde se encontram os maiores campos de refugiados sírios, informou o diário 'Hürriyet'.
Segundo a emissora NTV, outros movimentos de tropas e blindados foram observados na província de Sanliurfa, também fronteiriça mas situada mais ao leste.
A emissora CNNTürk assegura que nos povoados próximos da fronteira o nervosismo tomou conta dos moradores, que observam há mais de um ano os movimentos tanto de refugiados como, ocasionalmente, de tropas sírias.