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Suspeito de massacre é transferido para fora do Afeganistão

O militar foi tirado do Afeganistão seguindo 'recomendações legais', destacou o capitão John Kirby, porta-voz do Pentágono, de acordo com o jornal 'The Washington Post'

A Divisão de Pesquisas Criminais (CID) das Forças Armadas dos Estados Unidos continuam a busca de provas para preparar o processo (Abdul Malik/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2012 às 21h06.

Washington - O soldado americano, acusado de assassinar 16 civis no Afeganistão foi transferido para um centro de detenção fora do país, segundo anunciaram nesta quarta-feira fontes do Pentágono.

O militar foi tirado do Afeganistão seguindo 'recomendações legais', destacou o capitão John Kirby, porta-voz do Pentágono, de acordo com o jornal 'The Washington Post'.

O suspeito foi transportado em um avião militar americano devido ao fato de o Afeganistão não possuir as instalações de detenção 'apropriadas' para 'este tipo de caso', especificou Kirby, sem revelar o local do novo centro de detenção.

No entanto, um oficial que falou em condição de anonimato disse à emissora 'CNN' que o militar foi transferido para o Kuwait, onde as Forças Armadas americanas têm a infraestrutura legal e pessoal adequada.

Kirby frisou que compreende que os afegãos estejam 'furiosos' pelo fato de o soldado ter sido levado para fora do Afeganistão, mas explicou que oficiais americanos estiveram em contato com as autoridades afegãs.

'Mantivemos as autoridades afegãs, inclusive o presidente (Hamid) Karzai, informados desta transferência. Eles sabem que estamos fazendo isto e por que estamos fazendo', acrescentou.


A Divisão de Pesquisas Criminais (CID) das Forças Armadas dos Estados Unidos continuam a busca de provas para preparar o processo.

Por enquanto, se desconhece a identidade do militar e a mesma não deve ser divulgada até que as autoridades militares formulem as acusações.

No entanto, embora seu nome não tenha sido divulgado, meios de comunicação americanos afirmaram que o autor do massacre é um sargento de 38 anos da Base Conjunta Lewis-McChord, situada nos arredores de Seattle.

Também não foram esclarecidas as motivações ou o estado psicológico do militar, mas segundo a imprensa americana, o suspeito serviu no Iraque, onde sofreu um traumatismo cerebral, mas foi considerado apto para uma nova missão no Afeganistão.

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Washington - O soldado americano, acusado de assassinar 16 civis no Afeganistão foi transferido para um centro de detenção fora do país, segundo anunciaram nesta quarta-feira fontes do Pentágono.

O militar foi tirado do Afeganistão seguindo 'recomendações legais', destacou o capitão John Kirby, porta-voz do Pentágono, de acordo com o jornal 'The Washington Post'.

O suspeito foi transportado em um avião militar americano devido ao fato de o Afeganistão não possuir as instalações de detenção 'apropriadas' para 'este tipo de caso', especificou Kirby, sem revelar o local do novo centro de detenção.

No entanto, um oficial que falou em condição de anonimato disse à emissora 'CNN' que o militar foi transferido para o Kuwait, onde as Forças Armadas americanas têm a infraestrutura legal e pessoal adequada.

Kirby frisou que compreende que os afegãos estejam 'furiosos' pelo fato de o soldado ter sido levado para fora do Afeganistão, mas explicou que oficiais americanos estiveram em contato com as autoridades afegãs.

'Mantivemos as autoridades afegãs, inclusive o presidente (Hamid) Karzai, informados desta transferência. Eles sabem que estamos fazendo isto e por que estamos fazendo', acrescentou.


A Divisão de Pesquisas Criminais (CID) das Forças Armadas dos Estados Unidos continuam a busca de provas para preparar o processo.

Por enquanto, se desconhece a identidade do militar e a mesma não deve ser divulgada até que as autoridades militares formulem as acusações.

No entanto, embora seu nome não tenha sido divulgado, meios de comunicação americanos afirmaram que o autor do massacre é um sargento de 38 anos da Base Conjunta Lewis-McChord, situada nos arredores de Seattle.

Também não foram esclarecidas as motivações ou o estado psicológico do militar, mas segundo a imprensa americana, o suspeito serviu no Iraque, onde sofreu um traumatismo cerebral, mas foi considerado apto para uma nova missão no Afeganistão.

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