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Strauss-Kahn se declara inocente de acusações

Em audiência em um tribunal de Nova York, o ex-diretor-gerente do FMI negou ter abusado de uma funcionária de hotel

Após a curta audiência, Strauss-Kahn deixou o tribunal com destino ao apartamento onde cumpre prisão domiciliar (Don Emmert/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 12h05.

Nova York - O ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn se declarou inocente das acusações de crimes sexuais contra uma funcionária de hotel em uma audiência nesta segunda-feira em um tribunal de Nova York.

Vestido com um terno azul marinho, DSK permaneceu de pé diante do juiz da Suprema Corte de Nova York Michael Obus e se declarou inocente das acusações de agressão sexual, incluindo tentativa de estupro, contra uma camareira de 32 anos de origem guineana do hotel Sofitel de Nova York.

Perguntado sobre como se declarava sobre as acusações, Strauss-Kahn respondeu: "Inocente".

O juiz Michael Obus marcou a próxima audiência do processo para 18 de julho.

Após a curta audiência, Strauss-Kahn deixou o tribunal acompanhado pela esposa, a jornalista Anne Sinclair. Ele retornará ao apartamento de luxo no bairro de Tribeca, onde cumpre prisão domiciliar.

Do lado de fora do tribunal, um grupo de mulheres vestidas como funcionárias de hotel organizou um protesto.

Dezenas de jornalistas permaneceram durante várias horas diante do edifício, em Manhattan, para tentar entrar na sala da audiência.

Os canais de televisão instalaram estúdios improvisados no local para as transmissões ao vivo.

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Perguntado sobre como se declarava sobre as acusações, Strauss-Kahn respondeu: "Inocente".

O juiz Michael Obus marcou a próxima audiência do processo para 18 de julho.

Após a curta audiência, Strauss-Kahn deixou o tribunal acompanhado pela esposa, a jornalista Anne Sinclair. Ele retornará ao apartamento de luxo no bairro de Tribeca, onde cumpre prisão domiciliar.

Do lado de fora do tribunal, um grupo de mulheres vestidas como funcionárias de hotel organizou um protesto.

Dezenas de jornalistas permaneceram durante várias horas diante do edifício, em Manhattan, para tentar entrar na sala da audiência.

Os canais de televisão instalaram estúdios improvisados no local para as transmissões ao vivo.

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