Senado italiano aprova plano de austeridade
O objetivo é frear contágio da crise da dívida ao país
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2011 às 11h05.
Roma - O Senado italiano deu luz verde nesta quinta-feira, com 161 votos a favor, 135 contra e 3 abstenções, ao plano de austeridade elaborado pelo governo para tentar frear o contágio da crise da dívida à Itália.
Depois da adoção do plano, o projeto passará nesta sexta-feira à Câmara de Deputados onde deverá ser aprovado definitivamente.
O governo decidiu submeter o projeto à confiança do parlamento para acelerar sua aprovação.
A adoção do plano foi anteciada devido aos graves ataques dos mercados pela enorme dívida pública da Itália de 1,9 trilhão de euros (cerca de 120% do PIB), as tensões entre o ministro da Economia e Finanças Giulio Tremonti e o chefe de Governo Silvio Berlusconi e um crescimento econômico quase nulo.
O plano de ajuste, que foi retocado e endurecido nos últimos dias, deverá permitir ao país alcançar o déficit zero em 2014.
O novo plano antecipa para 2013 as liberalizações, com um programa de privatização de empresas estatais e municipais, introduz o pagamento de uma parte das consultas médicas, congela os salários dos funcionários públicos e recorta os fundos as entidades locais, entre outras medidas.
Roma - O Senado italiano deu luz verde nesta quinta-feira, com 161 votos a favor, 135 contra e 3 abstenções, ao plano de austeridade elaborado pelo governo para tentar frear o contágio da crise da dívida à Itália.
Depois da adoção do plano, o projeto passará nesta sexta-feira à Câmara de Deputados onde deverá ser aprovado definitivamente.
O governo decidiu submeter o projeto à confiança do parlamento para acelerar sua aprovação.
A adoção do plano foi anteciada devido aos graves ataques dos mercados pela enorme dívida pública da Itália de 1,9 trilhão de euros (cerca de 120% do PIB), as tensões entre o ministro da Economia e Finanças Giulio Tremonti e o chefe de Governo Silvio Berlusconi e um crescimento econômico quase nulo.
O plano de ajuste, que foi retocado e endurecido nos últimos dias, deverá permitir ao país alcançar o déficit zero em 2014.
O novo plano antecipa para 2013 as liberalizações, com um programa de privatização de empresas estatais e municipais, introduz o pagamento de uma parte das consultas médicas, congela os salários dos funcionários públicos e recorta os fundos as entidades locais, entre outras medidas.