Secretário particular destaca a coragem do Papa
O Vaticano e o Papa enfrentam novos escândalos, desta vez por roubo de documentos e a prisão do mordomo do pontífice
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2012 às 14h55.
Vaticano - O secretário particular do Papa Bento XVI , Georg Ganswein, reagiu nesta sexta-feira aos escândalos que afetam o Vaticano, destacando a figura do Sumo Pontífice, a quem chamou de homem "corajoso", que não teme o enfrentamento e tem dado um vigor renovado à Cúria.
Com um artigo no jornal dos bispos italianos, Avvenire, Ganswein pede à imprensa uma revisão da visão a respeito do Papa.
"Chegou o momento de submeter a imagem que alguns meios fazem dele a uma profunda revisão", afirma o religioso alemão.
No momento em que o Vaticano e o Papa enfrentam novos escândalos, desta vez por roubo de documentos e a prisão do mordomo do pontífice, as mais importantes personalidades da Cúria haviam mantido, em um primeiro momento, um notável silêncio diante das revelações da imprensa.
Bento XVI conseguiu em sete anos uma "revitalização da Igreja em uma época difícil e deu vigor renovado" à Cúria romana, ao mesmo tempo que "podou os ramos secos", destacou o secretário particular.
Ganswein, um desconhecido até que em 2003 se tornou secretário do então cardeal prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Joseph Ratzinger, ganhou importância durante o pontificado de Bento XVI.
Dentro da hierarquia do Vaticano, ele é o superior direto do mordomo do Papa, Paolo Gabrielle, que foi detido em 23 de maio por ter roubado correspondência do Papa, justamente do escritório de Ganswein, dentro dos aposentos pontificais.
Vaticano - O secretário particular do Papa Bento XVI , Georg Ganswein, reagiu nesta sexta-feira aos escândalos que afetam o Vaticano, destacando a figura do Sumo Pontífice, a quem chamou de homem "corajoso", que não teme o enfrentamento e tem dado um vigor renovado à Cúria.
Com um artigo no jornal dos bispos italianos, Avvenire, Ganswein pede à imprensa uma revisão da visão a respeito do Papa.
"Chegou o momento de submeter a imagem que alguns meios fazem dele a uma profunda revisão", afirma o religioso alemão.
No momento em que o Vaticano e o Papa enfrentam novos escândalos, desta vez por roubo de documentos e a prisão do mordomo do pontífice, as mais importantes personalidades da Cúria haviam mantido, em um primeiro momento, um notável silêncio diante das revelações da imprensa.
Bento XVI conseguiu em sete anos uma "revitalização da Igreja em uma época difícil e deu vigor renovado" à Cúria romana, ao mesmo tempo que "podou os ramos secos", destacou o secretário particular.
Ganswein, um desconhecido até que em 2003 se tornou secretário do então cardeal prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Joseph Ratzinger, ganhou importância durante o pontificado de Bento XVI.
Dentro da hierarquia do Vaticano, ele é o superior direto do mordomo do Papa, Paolo Gabrielle, que foi detido em 23 de maio por ter roubado correspondência do Papa, justamente do escritório de Ganswein, dentro dos aposentos pontificais.