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Rússia diz ter removido mais de 1.500 minas em Palmira

A facção ainda deixou minas e bombas entre as ruínas e destruiu estátuas e mostruários no museu da cidade, disseram autoridades sírias e russas

Palmira: a facção ainda deixou minas e bombas entre as ruínas e destruiu estátuas e mostruários no museu da cidade, disseram autoridades sírias e russas (Maher Al Mounes / AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de abril de 2016 às 08h39.

Moscou - Forças russas ajudaram a remover mais de 1.500 minas na cidade síria de Palmira desde que a localidade foi tomada por forças do governo das mãos de militantes do Estado Islâmico em março, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia Maria Zakharova nesta quarta-feira.

O grupo jihadista havia conquistado Palmira em maio do ano passado e dinamitou dois de seus templos da era romana, um arco do triunfo e torres fúnebres.

A facção ainda deixou minas e bombas entre as ruínas e destruiu estátuas e mostruários no museu da cidade, disseram autoridades sírias e russas.

A Rússia, que forneceu apoio aéreo vital para a ofensiva do Exército, enviou engenheiros militares, cães farejadores e "robôs antiminas" para ajudar a desativar os explosivos na cidade.

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A Rússia, que forneceu apoio aéreo vital para a ofensiva do Exército, enviou engenheiros militares, cães farejadores e "robôs antiminas" para ajudar a desativar os explosivos na cidade.

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