Reservas japonesas sobem a US$ 1,5 trilhão em dezembro
As reservas japonesas, menores apenas que as da China, cresceram principalmente pelas operações de venda de ienes efetuadas pelo governo para desvalorizar a moeda local
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 06h29.
Tóquio - As reservas em moeda estrangeira do Japão cresceram em dezembro pelo terceiro mês consecutivo e alcançaram o montante recorde de US$ 1,54 trilhão, informou o Banco do Japão (BOJ) nesta quinta-feira.
As reservas registraram alta de 13,5% com relação a dezembro de 2010 devido à necessidade do banco central japonês de injetar liquidez ao sistema bancário para estimular a economia, detalhou a agência Kyodo.
As reservas japonesas, menores apenas que as da China, cresceram principalmente pelas operações de venda de ienes efetuadas pelo governo e o Banco do Japão para desvalorizar a moeda local, que nos últimos meses registrou vários máximos históricos frente ao euro e ao dólar.
Um iene forte prejudica os exportadores japoneses, um dos principais pilares da terceira maior economia mundial, já que reduz sua competitividade e seus lucros no exterior no momento de repatriar os bens produzidos fora do país.
Tóquio - As reservas em moeda estrangeira do Japão cresceram em dezembro pelo terceiro mês consecutivo e alcançaram o montante recorde de US$ 1,54 trilhão, informou o Banco do Japão (BOJ) nesta quinta-feira.
As reservas registraram alta de 13,5% com relação a dezembro de 2010 devido à necessidade do banco central japonês de injetar liquidez ao sistema bancário para estimular a economia, detalhou a agência Kyodo.
As reservas japonesas, menores apenas que as da China, cresceram principalmente pelas operações de venda de ienes efetuadas pelo governo e o Banco do Japão para desvalorizar a moeda local, que nos últimos meses registrou vários máximos históricos frente ao euro e ao dólar.
Um iene forte prejudica os exportadores japoneses, um dos principais pilares da terceira maior economia mundial, já que reduz sua competitividade e seus lucros no exterior no momento de repatriar os bens produzidos fora do país.