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Proprietário de aeroporto de Moscou é detido por atentado

Dimitri Kamenchik é acusado pelos investigadores de ter implementado um sistema de controles de entradas no aeroporto que não respeitava as leis

Atentado em 2011: falhas por parte deste multimilionário teriam permitido a Magomed Evloev, autor do atentado, entrar sem obstáculos no aeroporto (Andrey Smirnov / AF)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 08h43.

O dono do aeroporto Moscou -Domodedovo, um dos principais da capital russa, será apresentado nesta sexta-feira a um juiz, depois de ter sido detido por falhas nas normas de segurança no atentado suicida que deixou 31 mortos em janeiro de 2011.

Detido na quinta-feira, Dimitri Kamenchik é acusado pelos investigadores de ter implementado um sistema de controles de entradas no aeroporto que não respeitava as leis.

As falhas por parte deste multimilionário de 47 anos teriam permitido a Magomed Evloev, autor do atentado, entrar sem obstáculos no aeroporto e detonar um artefato explosivo na sala de desembarque, explicou na quinta-feira o comitê de investigação em um comunicado.

Magomed Evloev pertencia a um grupo criminosos vinculado ao chefe da rebelião islamita do Cáucaso, o checheno Doku Umarov, já falecido, que reivindicou o atentado.

Em um comunicado, o aeroporto - um dos três aeroportos internacionais de Moscou, com mais de 30 milhões de passageiros em 2015 - denunciou esta detenção infundada.

"Afirmamos que a segurança do aeroporto era e continua de acordo com as normas", havia afirmado Kamenchik na quarta-feira à imprensa.

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Detido na quinta-feira, Dimitri Kamenchik é acusado pelos investigadores de ter implementado um sistema de controles de entradas no aeroporto que não respeitava as leis.

As falhas por parte deste multimilionário de 47 anos teriam permitido a Magomed Evloev, autor do atentado, entrar sem obstáculos no aeroporto e detonar um artefato explosivo na sala de desembarque, explicou na quinta-feira o comitê de investigação em um comunicado.

Magomed Evloev pertencia a um grupo criminosos vinculado ao chefe da rebelião islamita do Cáucaso, o checheno Doku Umarov, já falecido, que reivindicou o atentado.

Em um comunicado, o aeroporto - um dos três aeroportos internacionais de Moscou, com mais de 30 milhões de passageiros em 2015 - denunciou esta detenção infundada.

"Afirmamos que a segurança do aeroporto era e continua de acordo com as normas", havia afirmado Kamenchik na quarta-feira à imprensa.

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