Prisão domiciliar do capitão do Costa Concordia é revogada
A juíza aceitou a solicitação da defesa do réu de diminuir a medida cautelar imposta
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2012 às 11h21.
Roma - A juíza italiana encarregada do caso do naufrágio do cruzeiro "Costa Concordia", em 13 de janeiro, decidiu retirar a medida cautelar de prisão domiciliar aplicada ao capitão do navio, Francesco Schettino.
Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o advogado de Schettino, Bruno Leporatti, informou que a juíza Valeria Montesarchio decidiu substituir a medida cautelar ditada em 17 de janeiro, que obrigava o capitão a permanecer se submetendo a controles rotineiros em seu município de residência, Meta di Sorrento, de onde só poderá sair sob autorização judicial.
Assim, a juíza de Grosseto, cuja jurisdição inclui a ilha do Giglio, região onde o navio naufragou, aceitou a solicitação da defesa do réu de diminuir a medida cautelar imposta.
Schettino foi acusado de homicídio culposo múltiplo, abandono da nave, naufrágio e de não haver informado imediatamente às autoridades portuárias da colisão contra um empecilho que provocou o naufrágio da embarcação, que deixou 30 mortos e 2 desaparecidos.
O capitão figura como o suposto principal responsável do naufrágio, depois que o navio encalhou em rochas por possível excesso de aproximação à costa da pequena ilha do Giglio.
Roma - A juíza italiana encarregada do caso do naufrágio do cruzeiro "Costa Concordia", em 13 de janeiro, decidiu retirar a medida cautelar de prisão domiciliar aplicada ao capitão do navio, Francesco Schettino.
Em comunicado divulgado nesta quinta-feira, o advogado de Schettino, Bruno Leporatti, informou que a juíza Valeria Montesarchio decidiu substituir a medida cautelar ditada em 17 de janeiro, que obrigava o capitão a permanecer se submetendo a controles rotineiros em seu município de residência, Meta di Sorrento, de onde só poderá sair sob autorização judicial.
Assim, a juíza de Grosseto, cuja jurisdição inclui a ilha do Giglio, região onde o navio naufragou, aceitou a solicitação da defesa do réu de diminuir a medida cautelar imposta.
Schettino foi acusado de homicídio culposo múltiplo, abandono da nave, naufrágio e de não haver informado imediatamente às autoridades portuárias da colisão contra um empecilho que provocou o naufrágio da embarcação, que deixou 30 mortos e 2 desaparecidos.
O capitão figura como o suposto principal responsável do naufrágio, depois que o navio encalhou em rochas por possível excesso de aproximação à costa da pequena ilha do Giglio.