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Presos palestinos serão deportados ao Catar, Turquia e Síria

As autoridades israelenses e palestinas acertaram os detalhes para a libertação de 477 presos palestinos e o retorno a Israel do soldado Gilad Shalit

Três países aceitaram acolher os presos palestinos (Lior Mizrahi/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2011 às 11h48.

Cairo - Os presos palestinos libertados pelas autoridades israelenses serão deportados ao Catar, Turquia e Síria, informou nesta segunda-feira o jornal 'Al Hayat'.

A publicação cita o vice-presidente do escritório político do movimento palestino Hamas, Moussa Abu Marzuk, que indicou três países que aceitaram acolher os presos, entre eles Catar e Turquia. O nome do terceiro país não foi revelado.

De acordo com 'Al Hayat', a Síria também receberá uma parte do total de 40 presos, apesar de o Serviço Israelense de Prisões ter afirmado que os deportados serão 39.

Marzuk deve viajar nesta segunda-feira ao Cairo para acompanhar o líder do movimento, Khaled Meshaal, e saudar os presos deportados antes que deixem o Egito com destino aos países que os acolherão.

O dirigente palestino acrescentou que o primeiro-ministro do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, receberá das autoridades egípcias os presos que voltarão a Gaza na fronteira de Rafah. Já o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, receberá os presos restantes na Cisjordânia.

Todos os preparativos se desenvolvem com a supervisão do Egito e a cooperação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, afirmou o jornal.

As autoridades israelenses e palestinas terminam nesta segunda os detalhes para a libertação de 477 presos palestinos e o retorno a Israel do soldado Gilad Shalit, em cativeiro desde junho de 2006.

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Cairo - Os presos palestinos libertados pelas autoridades israelenses serão deportados ao Catar, Turquia e Síria, informou nesta segunda-feira o jornal 'Al Hayat'.

A publicação cita o vice-presidente do escritório político do movimento palestino Hamas, Moussa Abu Marzuk, que indicou três países que aceitaram acolher os presos, entre eles Catar e Turquia. O nome do terceiro país não foi revelado.

De acordo com 'Al Hayat', a Síria também receberá uma parte do total de 40 presos, apesar de o Serviço Israelense de Prisões ter afirmado que os deportados serão 39.

Marzuk deve viajar nesta segunda-feira ao Cairo para acompanhar o líder do movimento, Khaled Meshaal, e saudar os presos deportados antes que deixem o Egito com destino aos países que os acolherão.

O dirigente palestino acrescentou que o primeiro-ministro do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, receberá das autoridades egípcias os presos que voltarão a Gaza na fronteira de Rafah. Já o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, receberá os presos restantes na Cisjordânia.

Todos os preparativos se desenvolvem com a supervisão do Egito e a cooperação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, afirmou o jornal.

As autoridades israelenses e palestinas terminam nesta segunda os detalhes para a libertação de 477 presos palestinos e o retorno a Israel do soldado Gilad Shalit, em cativeiro desde junho de 2006.

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