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Polícia analisa computadores do atirador para achar o motivo

As autoridades encontraram na casa da família de Lanza dois computadores com os discos rígidos quebrados, os investigadores tentam agora recuperar informações

Homem ora em visita ao memorial das vítimas de Newtown: Adam Lanza não deixou cartas, nem era ativo em redes sociais (Lucas Jackson/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 20h48.

Nova York/Newtown - Especialistas da polícia trabalham para coletar informações dos computadores do autor do massacre em uma escola na cidade de Newtown ( EUA ), Adam Lanza, e tentar descobrir o motivo que o levou a matar 27 pessoas, entre eles 20 crianças.

As autoridades encontraram na casa da família de Lanza dois computadores com os discos rígidos quebrados, por isso os investigadores tentam agora recuperar informações armazenadas que possam levar a pistas sobre o que o levou a cometer tal ato, disseram nesta segunda-feira várias emissoras de TV americanas.

O porta-voz da polícia estadual do estado de Connecticut, tenente Paul Vance, disse em entrevista coletiva em Newtown que estão sendo examinados todos os aspectos da vida do autor do massacre, que assassinou sua mãe antes de ir à escola onde matou as outras vítimas e se suicidou ao ouvir a chegada da polícia.

Adam Lanza não deixou cartas, nem era ativo em redes sociais, por isso as autoridades seguem sem saber o que o fez cometer um dos piores massacres escolares da história dos Estados Unidos. Espera-se que os e-mails e os sites visitados por Lanza ajudem a solucionar esta questão.

Os conhecidos de Lanza o definiram como um jovem 'calado e tímido' e 'muito antissocial', mas muito inteligente, especialmente em informática.

A rede 'CNN' informou que Adam Lanza, que tinha uma forma de autismo, participava de cursos universitários desde os 16 anos. EFE

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O porta-voz da polícia estadual do estado de Connecticut, tenente Paul Vance, disse em entrevista coletiva em Newtown que estão sendo examinados todos os aspectos da vida do autor do massacre, que assassinou sua mãe antes de ir à escola onde matou as outras vítimas e se suicidou ao ouvir a chegada da polícia.

Adam Lanza não deixou cartas, nem era ativo em redes sociais, por isso as autoridades seguem sem saber o que o fez cometer um dos piores massacres escolares da história dos Estados Unidos. Espera-se que os e-mails e os sites visitados por Lanza ajudem a solucionar esta questão.

Os conhecidos de Lanza o definiram como um jovem 'calado e tímido' e 'muito antissocial', mas muito inteligente, especialmente em informática.

A rede 'CNN' informou que Adam Lanza, que tinha uma forma de autismo, participava de cursos universitários desde os 16 anos. EFE

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