Os 13 países com maior risco político do mundo
Primavera Árabe elevou o risco de diversos países no levantamento anual feito pela Aon Risk Solutions
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 22h20.
São Paulo – A tensão resultante da Primavera Árabe elevou o risco de diversos países no levantamento anual feito pela Aon Risk Solutions.
A consulotria avalia 167 países e territórios para definir o nível de risco em cada um deles. Os critérios abrangem desde potenciais problemas com o câmbio e pagamento de dívidas soberanas, até riscos regulatórios e logísticos, passando por potencial interferência e violência política. O nível de risco varia em uma escala que vai de “baixo” até “muito alto”.
Devido à instabilidade política na região, cinco territórios do mundo árabe sofreram um downgrade duplo (foram rebaixados para dois níveis abaixo do que estavam): Egito , Líbia , Síria, Tunísia, Saara Ocidental.
"Essas revoltas e protestos continuam sendo uma preocupação fundamental em 2012", afirmou Roger Schwartz, vice-presidente sênior de risco político da Aon Risk Solutions, em comunicado. "Isso está forçando os CEOs e diretores financeiros de empresas com operações no exterior a rever a gestão de riscos e medidas de contingência", complementa.
Também constam na lista dos que se tornaram mais arriscados os seguintes países: Azerbaijão, Bahrein, Belarus, Colômbia, Croácia, Ilhas Falkland, Gabão, Guatemala, Guiné Bissau, Marrocos, Omã, Paquistão, Suazilândia, Tailândia, Uganda e Vietnã.
De acordo com a consultoria, os resultados das eleições para troca de comando em países como EUA, França, Rússia e China podem contribuir para uma maior incerteza global. A crise da dívida da zona do euro também representa risco para todo o globo, segundo o relatório.
Apesar de todos estes fatores, a listas dos países mais arriscados ainda é encabeçada por áreas considerados instáveis antes mesmo da Primavera Árabe e da crise, como Venezuela, Irã, Iraque e Afeganistão.
Clique no inforgráfico abaixo para saber quais são os 13 países com maior risco político em 2012 e veja qual o nível de “perigo” ao redor do globo.
São Paulo – A tensão resultante da Primavera Árabe elevou o risco de diversos países no levantamento anual feito pela Aon Risk Solutions.
A consulotria avalia 167 países e territórios para definir o nível de risco em cada um deles. Os critérios abrangem desde potenciais problemas com o câmbio e pagamento de dívidas soberanas, até riscos regulatórios e logísticos, passando por potencial interferência e violência política. O nível de risco varia em uma escala que vai de “baixo” até “muito alto”.
Devido à instabilidade política na região, cinco territórios do mundo árabe sofreram um downgrade duplo (foram rebaixados para dois níveis abaixo do que estavam): Egito , Líbia , Síria, Tunísia, Saara Ocidental.
"Essas revoltas e protestos continuam sendo uma preocupação fundamental em 2012", afirmou Roger Schwartz, vice-presidente sênior de risco político da Aon Risk Solutions, em comunicado. "Isso está forçando os CEOs e diretores financeiros de empresas com operações no exterior a rever a gestão de riscos e medidas de contingência", complementa.
Também constam na lista dos que se tornaram mais arriscados os seguintes países: Azerbaijão, Bahrein, Belarus, Colômbia, Croácia, Ilhas Falkland, Gabão, Guatemala, Guiné Bissau, Marrocos, Omã, Paquistão, Suazilândia, Tailândia, Uganda e Vietnã.
De acordo com a consultoria, os resultados das eleições para troca de comando em países como EUA, França, Rússia e China podem contribuir para uma maior incerteza global. A crise da dívida da zona do euro também representa risco para todo o globo, segundo o relatório.
Apesar de todos estes fatores, a listas dos países mais arriscados ainda é encabeçada por áreas considerados instáveis antes mesmo da Primavera Árabe e da crise, como Venezuela, Irã, Iraque e Afeganistão.
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