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O presente tributário de Trump (para os mais ricos)

ÀS SETE - Presidente americano chamou a reforma Tributária de um presente de Natal para os americanos. Na prática, o bônus só chegou para os mais ricos

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Donald Trump: oposição americana afirma que a mudança irá impor alíquotas pesadas sobre a classe média em detrimento de um corte tributário

Donald Trump: oposição americana afirma que a mudança irá impor alíquotas pesadas sobre a classe média em detrimento de um corte tributário

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Publicado em 19 de dezembro de 2017 às, 06h35.

Última atualização em 19 de dezembro de 2017 às, 08h47.

O presidente Donald Trump chamou a reforma Tributária, primeira grande vitória legislativa de seu governo, de um presente de Natal para os americanos.

Nesta terça-feira, as mudanças assinadas na semana passada devem ser votadas na Câmara, com o Senado assumindo a votação logo na sequência e emitindo seu parecer hoje ou amanhã.

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Trump deve ter a legislação assinada em sua mesa antes do final de semana.

Pela primeira vez desde agosto, a aprovação do partido superou a reprovação entre eleitores republicanos, com 47% a 43%, segundo uma pesquisa da Universidade de Quinnipiac.

Apesar disso, ainda está bem longe dos 60% de aprovação de agosto. Mas a mudança pode não ter muito a ver com a reforma Tributária: 55% dos eleitores americanos são contrários à reforma e 43% dizem que não votariam em seu atual representante do Congresso caso ele apoie a votação final do projeto.

A legislação é polêmica: a oposição afirma que a mudança irá impor alíquotas pesadas sobre a classe média em detrimento de um corte tributário que será muito mais benéfico para os mais ricos do que para os mais pobres, enquanto irá abrir um rombo de 1,5 trilhão de dólares no orçamento do governo nos próximos 10 anos.

Os defensores e os membros do governo afirmam que o corte irá gerar emprego e movimentar a economia, causando mais geração de receita do que perdas, caso o país mantenha a média de crescimento dos últimos anos.

Segundo o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, haverá grandes cortes para a classe média.

Os efeitos da lei ainda são incertos, mas a sua certeza atual é mais política do que econômica.

A aprovação da reforma mostrou a Trump que não se pode governar somente por decretos e que é preciso trabalhar junto ao seu partido para aprovar medidas.

O presidente fez diversas visitas ao Congresso e conversou com sua base para garantir a primeira grande vitória legislativa do ano.

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