Líder cubano vai rever economia e implementar reformas
Membros do Parlamento têm se encontrado desde a última quinta-feira para rever as condições do País
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2011 às 17h55.
Havana - O presidente cubano, Raul Castro, começa seu sexto ano no poder nesta segunda-feira com uma reunião com o Parlamento para discutir a implementação de reformas que vão permitir que pequenos empresários operem em países comunistas.
Mas de 600 deputados devem comparecer à segunda sessão anual com o presidente de 80 anos que assumiu o lugar de seu irmão Fidel Castro, cinco anos atrás.
Membros do Parlamento têm se encontrado desde a última quinta-feira para rever as condições do País. Resultados econômicos pobres, planejamento ruim e burocracia desordenada são os principais assuntos em discussão, segundo informou a imprensa cubana.
Embora não tenha havido um anuncio oficial, espera-se que Castro trate dos progressos feitos por seus planos para eliminar milhões de empregos no setor público e criar novos empregos ao permitir que pequenos empresários operem legalmente.
Nos últimos meses, o número de trabalhadores no setor privado passou de 148 mil para 326 mil, enquanto outras 146 mil pessoas receberam permissão para plantar em terras do Estado com o objetivo de eliminar a falta de abastecimento de alimentos. Entretanto, Cuba ainda continua a importar 80% dos alimentos consumidos pela população este ano, a um custo de US$ 1,5 bilhão.
Os pequenos empresários, entretanto, reclamam que é difícil obter oferta porque em Cuba não existem mercados atacadistas. Em resposta, o governo alocou US$ 500 milhões para a importação de equipamentos e outros materiais para atender a demanda dos empresários privados.
O governo também suspendeu a proibição de venda ao consumidor de produtos em vigor desde 2003, para satisfazer a demanda dos empresários por itens como forno, aparelhos de ar condicionado, tostadeiras, cafeteiras e outros equipamentos.
O presidente do Banco Central cubano, Ernesto Medina, prometeu no Parlamento melhorar o acesso dos pequenos empresários e fazendeiros ao crédito e financiar a reformas de residências e a construções de residências. As informações são da Dow Jones.
Havana - O presidente cubano, Raul Castro, começa seu sexto ano no poder nesta segunda-feira com uma reunião com o Parlamento para discutir a implementação de reformas que vão permitir que pequenos empresários operem em países comunistas.
Mas de 600 deputados devem comparecer à segunda sessão anual com o presidente de 80 anos que assumiu o lugar de seu irmão Fidel Castro, cinco anos atrás.
Membros do Parlamento têm se encontrado desde a última quinta-feira para rever as condições do País. Resultados econômicos pobres, planejamento ruim e burocracia desordenada são os principais assuntos em discussão, segundo informou a imprensa cubana.
Embora não tenha havido um anuncio oficial, espera-se que Castro trate dos progressos feitos por seus planos para eliminar milhões de empregos no setor público e criar novos empregos ao permitir que pequenos empresários operem legalmente.
Nos últimos meses, o número de trabalhadores no setor privado passou de 148 mil para 326 mil, enquanto outras 146 mil pessoas receberam permissão para plantar em terras do Estado com o objetivo de eliminar a falta de abastecimento de alimentos. Entretanto, Cuba ainda continua a importar 80% dos alimentos consumidos pela população este ano, a um custo de US$ 1,5 bilhão.
Os pequenos empresários, entretanto, reclamam que é difícil obter oferta porque em Cuba não existem mercados atacadistas. Em resposta, o governo alocou US$ 500 milhões para a importação de equipamentos e outros materiais para atender a demanda dos empresários privados.
O governo também suspendeu a proibição de venda ao consumidor de produtos em vigor desde 2003, para satisfazer a demanda dos empresários por itens como forno, aparelhos de ar condicionado, tostadeiras, cafeteiras e outros equipamentos.
O presidente do Banco Central cubano, Ernesto Medina, prometeu no Parlamento melhorar o acesso dos pequenos empresários e fazendeiros ao crédito e financiar a reformas de residências e a construções de residências. As informações são da Dow Jones.