Kerry diz que teve conversa "franca e aberta" com Netanyahu
Secretário norte-americano tenta manter viva as negociações de paz com palestinos apesar de novas polêmicas a respeito dos assentamentos israelenses
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 17h51.
Brasília - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , que tenta manter viva sua iniciativa de retomar as negociações de paz no Oriente Médio apesar de novas polêmicas a respeito dos assentamentos israelenses, disse que teve uma conversa "franca e aberta" nesta terça-feira com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu.
Kerry, que planeja falar ainda nesta terça com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse acreditar que o líder da Autoridade Palestina "está comprometido a continuar" as negociações de paz com Israel. Alguns palestinos defenderam um boicote às negociações de paz, que estão previstas para retornar na quarta-feira.
Israel anunciou recentemente planos para a construção de mais 3.100 unidades habitacionais na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
Em uma entrevista coletiva ao lado do chanceler brasileiro, Antonio Patriota, em Brasília, Kerry reiterou que os Estados Unidos consideram os assentamentos "ilegítimos".
Brasília - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , que tenta manter viva sua iniciativa de retomar as negociações de paz no Oriente Médio apesar de novas polêmicas a respeito dos assentamentos israelenses, disse que teve uma conversa "franca e aberta" nesta terça-feira com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu.
Kerry, que planeja falar ainda nesta terça com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse acreditar que o líder da Autoridade Palestina "está comprometido a continuar" as negociações de paz com Israel. Alguns palestinos defenderam um boicote às negociações de paz, que estão previstas para retornar na quarta-feira.
Israel anunciou recentemente planos para a construção de mais 3.100 unidades habitacionais na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
Em uma entrevista coletiva ao lado do chanceler brasileiro, Antonio Patriota, em Brasília, Kerry reiterou que os Estados Unidos consideram os assentamentos "ilegítimos".