Itália reduz previsões de crescimento
O governo acredita, porém, que o plano de austeridade adotado na semana passada é suficiente para alcançar a meta de equilíbrio orçamentário a partir de 2013
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2011 às 09h24.
Milão - O governo italiano revisou para baixo as previsões de crescimento, mas afirmou que o plano de austeridade adotado na semana passada é suficiente para alcançar a meta de equilíbrio orçamentário a partir de 2013.
O Executivo prevê agora um crescimento de 0,7% em 2011, 0,6% em 2012 e 0,9% em 2013, contra estimativas anteriores de 1,1%, 1,3% e 1,5%, respectivamente.
"Mesmo levando em consideração as previsões macroeconômicas atualizadas, o plano de austeridade adotado pelo governo é coerente com o objetivo de equilíbrio orçamentário em 2013", afirma um comunicado do ministério das Finanças.
As previsões, no entanto, são mais otimistas que as anunciadas terça-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI): 0,6% em 2011 e 0,3% em 2012.
Apesar da aprovação na semana passada de um plano rigoroso de 54,2 bilhões de euros e da promessa de alcançar o equilíbiro orçamentário em 2013, a Itália não consegue tranquilizar os mercados, que duvidam da credibilidade do governo de Silvio Berlusconi.
A agência Standard and Poor's rebaixou no início da semana em um grau a nota da dívida do país.
Milão - O governo italiano revisou para baixo as previsões de crescimento, mas afirmou que o plano de austeridade adotado na semana passada é suficiente para alcançar a meta de equilíbrio orçamentário a partir de 2013.
O Executivo prevê agora um crescimento de 0,7% em 2011, 0,6% em 2012 e 0,9% em 2013, contra estimativas anteriores de 1,1%, 1,3% e 1,5%, respectivamente.
"Mesmo levando em consideração as previsões macroeconômicas atualizadas, o plano de austeridade adotado pelo governo é coerente com o objetivo de equilíbrio orçamentário em 2013", afirma um comunicado do ministério das Finanças.
As previsões, no entanto, são mais otimistas que as anunciadas terça-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI): 0,6% em 2011 e 0,3% em 2012.
Apesar da aprovação na semana passada de um plano rigoroso de 54,2 bilhões de euros e da promessa de alcançar o equilíbiro orçamentário em 2013, a Itália não consegue tranquilizar os mercados, que duvidam da credibilidade do governo de Silvio Berlusconi.
A agência Standard and Poor's rebaixou no início da semana em um grau a nota da dívida do país.