Exame Logo

Ex-assessores de Sarkozy são liberados em investigação

Claude Gueant, que foi chefe de gabinete quando Sarkozy, está desde junho sob "investigação preliminar"

Ex-presidente francês Nicolas Sarkozy: próprio Sarkozy foi inocentado em outubro numa investigação sobre suspeitas de irregularidades no financiamento eleitoral (Olivier Anrigo/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2013 às 09h50.

Paris - O antigo braço-direito do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy foi libertado na noite de terça-feira pela polícia depois de ser interrogado por suposto uso indevido de verbas públicas durante a época em que foi ministro do Interior, segundo uma fonte judicial.

Claude Gueant, que foi chefe de gabinete quando Sarkozy foi ministro do Interior e depois se tornou ele próprio ministro do Interior quando Sarkozy foi eleito presidente, está desde junho sob "investigação preliminar".

A polícia disse ter encontrado, em buscas na casa dele, indícios de compras não declaradas no valor de 20 mil euros (27,5 mil dólares). As autoridades agora estão investigando uma estrutura mais ampla de distribuição de bônus, pela qual Gueant recebia 10 mil euros por mês.

Gueant, que foi chefe de gabinete de Sarkozky de 2002 a 2011, negou qualquer irregularidade e diz que os pagamentos de 10 mil euros eram sacados de um fundo que financiava informantes policiais e operações de vigilância quando Sarkozy era ministro do Interior. Sarkozy foi eleito presidente em 2007.

Gueant foi liberado logo depois da meia-noite de terça-feira, após passar a maior parte do dia sendo interrogado na sede da polícia judicial, em Nanterre, nos arredores de Paris.

Michel Gaudin, outro ex-assessor de Sarkozy e que foi chefe de polícia, também foi liberado após ser interrogado por suspeitas de corrupção e evasão de divisas.

O próprio Sarkozy foi inocentado em outubro numa investigação sobre suspeitas de irregularidades no financiamento eleitoral.

Veja também

Paris - O antigo braço-direito do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy foi libertado na noite de terça-feira pela polícia depois de ser interrogado por suposto uso indevido de verbas públicas durante a época em que foi ministro do Interior, segundo uma fonte judicial.

Claude Gueant, que foi chefe de gabinete quando Sarkozy foi ministro do Interior e depois se tornou ele próprio ministro do Interior quando Sarkozy foi eleito presidente, está desde junho sob "investigação preliminar".

A polícia disse ter encontrado, em buscas na casa dele, indícios de compras não declaradas no valor de 20 mil euros (27,5 mil dólares). As autoridades agora estão investigando uma estrutura mais ampla de distribuição de bônus, pela qual Gueant recebia 10 mil euros por mês.

Gueant, que foi chefe de gabinete de Sarkozky de 2002 a 2011, negou qualquer irregularidade e diz que os pagamentos de 10 mil euros eram sacados de um fundo que financiava informantes policiais e operações de vigilância quando Sarkozy era ministro do Interior. Sarkozy foi eleito presidente em 2007.

Gueant foi liberado logo depois da meia-noite de terça-feira, após passar a maior parte do dia sendo interrogado na sede da polícia judicial, em Nanterre, nos arredores de Paris.

Michel Gaudin, outro ex-assessor de Sarkozy e que foi chefe de polícia, também foi liberado após ser interrogado por suspeitas de corrupção e evasão de divisas.

O próprio Sarkozy foi inocentado em outubro numa investigação sobre suspeitas de irregularidades no financiamento eleitoral.

Acompanhe tudo sobre:EuropaFrançaJustiçaNicolas SarkozyPaíses ricosPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame