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Especialistas inspecionam o cruzeiro Costa Concordia

Durante a inspeção do gigantesco navio foram encontrados dois computadores na ponte de comando

Costa Concordia afunda: na noite de 13 de janeiro de 2012, o navio chocou-se contra as rochas e encalhou a alguns metros do litoral, com 4.229 pessoas a bordo (Stringer/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 16h47.

Roma - Um grupo de especialistas judiciais inspecionou pela primeira vez nesta quinta-feira o navio Costa Concordia, dois anos depois do trágico naufrágio diante da ilha italiana de Giglio, que causou a morte de 32 pessoas.

Durante a inspeção do gigantesco navio, que foi erguido em setembro passado em uma espetacular operação de resgate, foram encontrados dois computadores na ponte de comando.

Os PCs agora serão submetidos à análise, informou o promotor Giovanni Puliatti, encarregado do julgamento contra o capitão do navio, Francesco Schettino, pelo homicídio múltiplo causado por imprudência, abandono da embarcação e danos causados ao meio ambiente.

Segundo outros especialistas, o material não poderá ser aproveitado porque está muito deteriorado.

Na noite de 13 de janeiro de 2012, o Costa Concordia, que navegava muito perto da ilha, chocou-se contra as rochas e encalhou a alguns metros do litoral, com 4.229 pessoas a bordo, das quais 3.200 eram turistas.

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Roma - Um grupo de especialistas judiciais inspecionou pela primeira vez nesta quinta-feira o navio Costa Concordia, dois anos depois do trágico naufrágio diante da ilha italiana de Giglio, que causou a morte de 32 pessoas.

Durante a inspeção do gigantesco navio, que foi erguido em setembro passado em uma espetacular operação de resgate, foram encontrados dois computadores na ponte de comando.

Os PCs agora serão submetidos à análise, informou o promotor Giovanni Puliatti, encarregado do julgamento contra o capitão do navio, Francesco Schettino, pelo homicídio múltiplo causado por imprudência, abandono da embarcação e danos causados ao meio ambiente.

Segundo outros especialistas, o material não poderá ser aproveitado porque está muito deteriorado.

Na noite de 13 de janeiro de 2012, o Costa Concordia, que navegava muito perto da ilha, chocou-se contra as rochas e encalhou a alguns metros do litoral, com 4.229 pessoas a bordo, das quais 3.200 eram turistas.

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