Chefe de polícia de Ferguson renuncia após relatório
O chefe de polícia de Ferguson renunciou ao cargo como consequência de um duro relatório do Departamento de Justiça dos EUA
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2015 às 20h21.
Kansas City - O chefe de polícia de Ferguson, no Estado norte-americano do Missouri, renunciou ao cargo nesta quarta-feira como consequência de um duro relatório do Departamento de Justiça dos EUA , que concluiu sobre a existência de uma disseminada parcialidade racial na atuação do departamento policial e do tribunal municipal.
A renúncia do chefe Thomas Jackson, anunciada pela administração municipal em um breve comunicado, é a mais recente em uma série de saídas desde a divulgação das conclusões do inquérito do Departamento de Justiça, em 4 de março.
Manifestantes vinham pedindo pela demissão de Jackson desde que um policial branco de Ferguson matou a tiros um adolescente negro desarmado em 9 de agosto.
A morte desencadeou protestos em cidades dos EUA e deu amplo destaque às reclamações sobre maus tratos da polícia em relação aos negros.
Um tribunal do júri resolveu não acusar Darren Wilson, o policial envolvido no incidente, pela morte, decisão que o inquérito federal manteve inalterada.
A saída de Jackson ocorre após o administrador de Ferguson, John Shaw, ter renunciado na terça-feira, assim como o juiz municipal Ronald Brockmeyer, que deixou o cargo na segunda.
Outros três funcionários do departamento policial e do tribunal municipal perderam seus empregos na semana passada em decorrência do relatório do Departamento de Justiça dos EUA.
Kansas City - O chefe de polícia de Ferguson, no Estado norte-americano do Missouri, renunciou ao cargo nesta quarta-feira como consequência de um duro relatório do Departamento de Justiça dos EUA , que concluiu sobre a existência de uma disseminada parcialidade racial na atuação do departamento policial e do tribunal municipal.
A renúncia do chefe Thomas Jackson, anunciada pela administração municipal em um breve comunicado, é a mais recente em uma série de saídas desde a divulgação das conclusões do inquérito do Departamento de Justiça, em 4 de março.
Manifestantes vinham pedindo pela demissão de Jackson desde que um policial branco de Ferguson matou a tiros um adolescente negro desarmado em 9 de agosto.
A morte desencadeou protestos em cidades dos EUA e deu amplo destaque às reclamações sobre maus tratos da polícia em relação aos negros.
Um tribunal do júri resolveu não acusar Darren Wilson, o policial envolvido no incidente, pela morte, decisão que o inquérito federal manteve inalterada.
A saída de Jackson ocorre após o administrador de Ferguson, John Shaw, ter renunciado na terça-feira, assim como o juiz municipal Ronald Brockmeyer, que deixou o cargo na segunda.
Outros três funcionários do departamento policial e do tribunal municipal perderam seus empregos na semana passada em decorrência do relatório do Departamento de Justiça dos EUA.