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Bachelet e Correa prometem reforçar Unasul

Correa afirmou que processo de integração pode ter perdido força, mas não ocorreu por falta de vontade dos governos, e sim por fatores vão além das intenções

Michelle Bachelet: presidente do Chile disse que intenção de seu governo é trabalhar "para fortalecer, reforçar todas as tarefas que a Unasul tem seguido, levando-as adiante" (AFP/Arquivos)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2014 às 14h40.

Santiago - Os presidentes do Chile e do Equador, Michelle Bachelet e Rafael Correa , respectivamente, prometeram fortalecer o processo de integração liderado pela União de Nações Sul-americanas, Unasul. Correa está no Chile para una visita oficial de dois dias.

Durante uma coletiva de imprensa conjunta realizada no palácio do governo de La Moneda, os dois presidentes foram questionados se o processo de integração regional está perdendo vigor.

Bachelet respondeu que a intenção de seu governo é trabalhar "para fortalecer, reforçar todas as tarefas que a Unasul tem seguido, levando-as adiante". "Acreditamos que isso é indispensável por várias razões".

Segundo ela, o mundo está passando por diversas mudanças e "queremos ter participação também nestas decisões globais". "Se há uma percepção de que está se desacelerando, o que é preciso fazer é colocar novamente um motor e trabalhar com força por isso".

Correa afirmou que o processo de integração pode ter perdido força, mas isso não ocorreu por falta de vontade dos governos, dos mandatários, e sim por fatores vão além da "nossa intenção".

"Ocorreram coisas que levaram à desaceleração da integração", disse Correa, ao citar as mortes de Néstor Kirchner, da Argentina, e de Hugo Chávez, da Venezuela. O atual secretário-geral da Unasul, o venezuelano Alí Rodríguez, "está gravemente doente".

"Isso não deve nos desanimar, mas nos comprometer a reunir esforços para retomar o dinamismo desta integração", disse o presidente do Equador.

Unasul é composta por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. Fonte: Associated Press.

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Bachelet respondeu que a intenção de seu governo é trabalhar "para fortalecer, reforçar todas as tarefas que a Unasul tem seguido, levando-as adiante". "Acreditamos que isso é indispensável por várias razões".

Segundo ela, o mundo está passando por diversas mudanças e "queremos ter participação também nestas decisões globais". "Se há uma percepção de que está se desacelerando, o que é preciso fazer é colocar novamente um motor e trabalhar com força por isso".

Correa afirmou que o processo de integração pode ter perdido força, mas isso não ocorreu por falta de vontade dos governos, dos mandatários, e sim por fatores vão além da "nossa intenção".

"Ocorreram coisas que levaram à desaceleração da integração", disse Correa, ao citar as mortes de Néstor Kirchner, da Argentina, e de Hugo Chávez, da Venezuela. O atual secretário-geral da Unasul, o venezuelano Alí Rodríguez, "está gravemente doente".

"Isso não deve nos desanimar, mas nos comprometer a reunir esforços para retomar o dinamismo desta integração", disse o presidente do Equador.

Unasul é composta por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. Fonte: Associated Press.

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