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YouTube quer vender produtos em anúncios que rodam em vídeos

Medida é uma forma de tornar a plataforma de vídeos em um serviço lucrativo para o Google

Medida é uma forma de tornar a plataforma de vídeos em um serviço lucrativo para o Google (Esther Vargas via Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 20h42.

São Paulo - Apesar de ter mais de um bilhão de usuários ativos mensais, o YouTube não registra um centavo de lucro. Por isso, o Google busca alternativas de tornar sua plataforma de vídeos mais rentável.

A próxima tentativa é a possibilidade de comprar a partir daqueles anúncios que antecedem os vídeos do site (e que geralmente são pulados após cinco segundos).

A partir de agora, as empresas que anunciam neste espaço poderão inserir um link do tipo "compre este produto". Uma usuária está procurando um vídeo para aprender a passar rímel, por exemplo.

Agora, uma empresa de maquiagem que comprar um anúncio antes desse vídeo pode oferecer a compra do produto que ela está mostrando na propaganda, em uma pequena janela que se abre dentro da publicidade.

O Google anunciou o novo formato de anúncio nesta quinta-feira (21) em um encontro em São Francisco, nos Estados Unidos.

"Seja ao assistir a análise de um produto ou aprender como assar um suflê, usamos os vídeos em diversos momentos do dia para que eles nos ajudem a fazer nossas coisas", diz o Google.

"Os chamamos de micro momentos, quando nos recorremos aos nossos aparelhos para aprender, tomar uma decisão ou comprar um produto", diz a empresa.

Segundo o YouTube, esses anúncios irão "unir os pontos" entre o momento no qual eles assistem os vídeos e o momento em que eles fazem uma compra.

O Google insiste que essa nova funcionalidade não permite compras dentro da plataforma do YouTube, garantindo que o botão "Comprar" envia os usuários para as páginas das empresas que estão vendendo os produtos.

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São Paulo - Apesar de ter mais de um bilhão de usuários ativos mensais, o YouTube não registra um centavo de lucro. Por isso, o Google busca alternativas de tornar sua plataforma de vídeos mais rentável.

A próxima tentativa é a possibilidade de comprar a partir daqueles anúncios que antecedem os vídeos do site (e que geralmente são pulados após cinco segundos).

A partir de agora, as empresas que anunciam neste espaço poderão inserir um link do tipo "compre este produto". Uma usuária está procurando um vídeo para aprender a passar rímel, por exemplo.

Agora, uma empresa de maquiagem que comprar um anúncio antes desse vídeo pode oferecer a compra do produto que ela está mostrando na propaganda, em uma pequena janela que se abre dentro da publicidade.

O Google anunciou o novo formato de anúncio nesta quinta-feira (21) em um encontro em São Francisco, nos Estados Unidos.

"Seja ao assistir a análise de um produto ou aprender como assar um suflê, usamos os vídeos em diversos momentos do dia para que eles nos ajudem a fazer nossas coisas", diz o Google.

"Os chamamos de micro momentos, quando nos recorremos aos nossos aparelhos para aprender, tomar uma decisão ou comprar um produto", diz a empresa.

Segundo o YouTube, esses anúncios irão "unir os pontos" entre o momento no qual eles assistem os vídeos e o momento em que eles fazem uma compra.

O Google insiste que essa nova funcionalidade não permite compras dentro da plataforma do YouTube, garantindo que o botão "Comprar" envia os usuários para as páginas das empresas que estão vendendo os produtos.

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