Prêmio Colunistas tem campanha notificada pelo Conar
Anúncios criados pela Monumenta para a etapa de Brasília fariam suposto estímulo à violência
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2011 às 18h46.
São Paulo - O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) notificou o Prêmio Colunistas, bem como a agência Monumenta Comunicação, pela campanha que divulgou a etapa de Brasília do evento, com julgamento realizado na última sexta-feira (2) e no sábado (3).
As peças de mídia impressa traziam profissionais levando golpes e sangrando – ação explicada pelo mote da campanha: “Quem dá a cara a bater aparece”; seguido pelo complemento “Todo publicitário tem que brigar muito para colocar uma ideia na rua. Como em toda luta, os jurados decidem quem venceu”.
Segundo o Conar, a notificação se dá “mediante queixa de consumidor” – que, no caso, considerou que os anúncios seriam um estímulo à violência.
Até o momento, o relator do processo, que tem data de 1º de setembro, não solicitou nenhuma liminar que exigisse a interrupção da veiculação da campanha – que, de qualquer forma, já está fora da mídia –, deixando-a para ser julgada em uma próxima reunião do conselho.
“A campanha foi pontual e local. Ela serviu apenas para divulgar a regional de Brasília do Prêmio Colunistas, apesar de ter tido sua veiculação em âmbito nacional no jornal propmark, da Editora Referência, que apoia o prêmio.
O importante a ressaltar é que a campanha já teve sua vida útil encerrada. Ela não está em veiculação e nem será veiculada novamente”, ressalta Armando Ferrentini, diretor-presidente da Editora Referência e presidente da Abracomp (Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda), que organiza o Prêmio Colunistas.
Procurada, a Monumenta ainda não se posicionou oficialmente em relação ao caso.
São Paulo - O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) notificou o Prêmio Colunistas, bem como a agência Monumenta Comunicação, pela campanha que divulgou a etapa de Brasília do evento, com julgamento realizado na última sexta-feira (2) e no sábado (3).
As peças de mídia impressa traziam profissionais levando golpes e sangrando – ação explicada pelo mote da campanha: “Quem dá a cara a bater aparece”; seguido pelo complemento “Todo publicitário tem que brigar muito para colocar uma ideia na rua. Como em toda luta, os jurados decidem quem venceu”.
Segundo o Conar, a notificação se dá “mediante queixa de consumidor” – que, no caso, considerou que os anúncios seriam um estímulo à violência.
Até o momento, o relator do processo, que tem data de 1º de setembro, não solicitou nenhuma liminar que exigisse a interrupção da veiculação da campanha – que, de qualquer forma, já está fora da mídia –, deixando-a para ser julgada em uma próxima reunião do conselho.
“A campanha foi pontual e local. Ela serviu apenas para divulgar a regional de Brasília do Prêmio Colunistas, apesar de ter tido sua veiculação em âmbito nacional no jornal propmark, da Editora Referência, que apoia o prêmio.
O importante a ressaltar é que a campanha já teve sua vida útil encerrada. Ela não está em veiculação e nem será veiculada novamente”, ressalta Armando Ferrentini, diretor-presidente da Editora Referência e presidente da Abracomp (Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda), que organiza o Prêmio Colunistas.
Procurada, a Monumenta ainda não se posicionou oficialmente em relação ao caso.