Para 76% dos consumidores, internet é sinônimo de preço baixo
Usuários que compram pela web têm por objetivo encontrar ofertas, descontos, leilões e portais de compras virtuais
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 17h48.
São Paulo - De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope Media, 76% dos consumidores veem a internet como sinônimo de preço baixo. Estes usuários que compram pela web têm por objetivo encontrar ofertas, descontos, leilões e portais de compras virtuais, o que torna esse mercado muito visado no período de fim de ano, principalmente no Natal.
Além disso, o estudo mostra que 70% das pessoas que acessam a rede visitam lojas virtuais. Alexandre Crivellaro, diretor de inovação do Ibope Media, revela que o primeiro lugar é das lojas de varejo, em segundo ficam os leilões virtuais e em seguida os sites de compras coletivas.
O mercado de compras coletivas cresce 300% nos últimos 12 meses, oferece diversas opções de presentes, como produtos e serviços com desconto. Roberto Cardaretti, fundador e CEO do Mix Oferta, afirma que o mercado tem apresentado um comportamento voltado para a nova classe média brasileira, o que contribui para mudar o modelo de negócios dos sites.
Crivellaro afirma que os produtos mais desejados para compra são smartphones e notebooks. Segundo ele, o comércio eletrônico deve faturar R$ 20 bilhões este ano. “O faturamento das lojas virtuais cresce mais do que a própria internet", diz.
Além disso, afirma que até 2016, 7% das compras virtuais serão realizadas pelo celular.
São Paulo - De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope Media, 76% dos consumidores veem a internet como sinônimo de preço baixo. Estes usuários que compram pela web têm por objetivo encontrar ofertas, descontos, leilões e portais de compras virtuais, o que torna esse mercado muito visado no período de fim de ano, principalmente no Natal.
Além disso, o estudo mostra que 70% das pessoas que acessam a rede visitam lojas virtuais. Alexandre Crivellaro, diretor de inovação do Ibope Media, revela que o primeiro lugar é das lojas de varejo, em segundo ficam os leilões virtuais e em seguida os sites de compras coletivas.
O mercado de compras coletivas cresce 300% nos últimos 12 meses, oferece diversas opções de presentes, como produtos e serviços com desconto. Roberto Cardaretti, fundador e CEO do Mix Oferta, afirma que o mercado tem apresentado um comportamento voltado para a nova classe média brasileira, o que contribui para mudar o modelo de negócios dos sites.
Crivellaro afirma que os produtos mais desejados para compra são smartphones e notebooks. Segundo ele, o comércio eletrônico deve faturar R$ 20 bilhões este ano. “O faturamento das lojas virtuais cresce mais do que a própria internet", diz.
Além disso, afirma que até 2016, 7% das compras virtuais serão realizadas pelo celular.