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Loja 3.0 representa o futuro do varejo

De acordo com a loja de departamentos The Bay, o novo varejo deve passar por uma reinvenção no modelo de loja e do serviço

Um caso de sucesso é o Starbucks: loja ficou conhecida como o terceiro lugar do seu cliente, depois da casa e do trabalho (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 15h20.

Nova York - Vamos ao passado para construir a loja do futuro. Mais precisamente há 342 anos, quando foi aberto o primeiro ponto de venda da The Bay, loja de departamento da The Hudson’s Bay Company. Das 91 lojas da rede canadense, 80 foram remodeladas nos últimos anos. Nove delas chegam a ocupar um quarteirão inteiro. A transformação dos pontos de venda foca na entrega de uma experiência única para se estabelecer como autoridade na moda.

De acordo com o modelo da The Bay, a loja 3.0 passa por uma reinvenção no modelo de loja e do serviço. Deve-se se passar do bom para o excelente. A busca por esta mudança começou com uma pesquisa com sete mil clientes. O estudo indicou que era preciso alterar o modelo de gestão e o atendimento na loja, colocando os vendedores realmente a disposição dos clientes com o objetivo de ajudá-lo.

A loja que abriga as maiores marcas da moda do mundo é o lugar onde a Rainha da Inglaterra faz as suas compras. A companhia mais tradicional da América do norte busca na inovação o caminho para continuar crescendo. “A atitude antiga das lojas de departamento não nos levaria o futuro. Temos que ter uma cultura de inovação”, afirma Bonnie Brooks, CEO da The Bay.

Enquanto os varejistas estão preocupados com a loja, os compradores buscam conveniência e a resolução de seus problemas. Oferecer a solução certa no momento adequado faz parte do modelo de loja 3.0, segundo David Jaffe, CEO da Ascena Retail Group. A integração com a tecnologia, o ambiente da loja e o talento das pessoas formam o tripé da loja do futuro. “Vocês lembram de Minority Report? Estamos vivendo isso já”, acredita Jaffe. É o consumidor interagindo com telas de touch screen nos pontos de vendas, fazendo pesquisa online e usando o telefone para compartilhar experiências de compra.

Tudo isso pode e deve ser aproveitado pelo varejo . Construir um modelo de loja 3.0 passa pelo exemplo do filme futurista, mas também pelo caso de sucesso da Starbucks, reconhecida como o terceiro lugar do seu cliente, depois da casa e do trabalho. “O ambiente da loja deve ser único e agradável”, aponta Jaffe. “Devemos observar, antecipar as tendências e nos adaptar ao novo modelo”.

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Nova York - Vamos ao passado para construir a loja do futuro. Mais precisamente há 342 anos, quando foi aberto o primeiro ponto de venda da The Bay, loja de departamento da The Hudson’s Bay Company. Das 91 lojas da rede canadense, 80 foram remodeladas nos últimos anos. Nove delas chegam a ocupar um quarteirão inteiro. A transformação dos pontos de venda foca na entrega de uma experiência única para se estabelecer como autoridade na moda.

De acordo com o modelo da The Bay, a loja 3.0 passa por uma reinvenção no modelo de loja e do serviço. Deve-se se passar do bom para o excelente. A busca por esta mudança começou com uma pesquisa com sete mil clientes. O estudo indicou que era preciso alterar o modelo de gestão e o atendimento na loja, colocando os vendedores realmente a disposição dos clientes com o objetivo de ajudá-lo.

A loja que abriga as maiores marcas da moda do mundo é o lugar onde a Rainha da Inglaterra faz as suas compras. A companhia mais tradicional da América do norte busca na inovação o caminho para continuar crescendo. “A atitude antiga das lojas de departamento não nos levaria o futuro. Temos que ter uma cultura de inovação”, afirma Bonnie Brooks, CEO da The Bay.

Enquanto os varejistas estão preocupados com a loja, os compradores buscam conveniência e a resolução de seus problemas. Oferecer a solução certa no momento adequado faz parte do modelo de loja 3.0, segundo David Jaffe, CEO da Ascena Retail Group. A integração com a tecnologia, o ambiente da loja e o talento das pessoas formam o tripé da loja do futuro. “Vocês lembram de Minority Report? Estamos vivendo isso já”, acredita Jaffe. É o consumidor interagindo com telas de touch screen nos pontos de vendas, fazendo pesquisa online e usando o telefone para compartilhar experiências de compra.

Tudo isso pode e deve ser aproveitado pelo varejo . Construir um modelo de loja 3.0 passa pelo exemplo do filme futurista, mas também pelo caso de sucesso da Starbucks, reconhecida como o terceiro lugar do seu cliente, depois da casa e do trabalho. “O ambiente da loja deve ser único e agradável”, aponta Jaffe. “Devemos observar, antecipar as tendências e nos adaptar ao novo modelo”.

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